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Página Inicial > Economia > Agronegócios > Inovação no semiárido: enriquecimento proteico de forragens

AgronegóciosCiência

Inovação no semiárido: enriquecimento proteico de forragens

Pesquisadores da UFCG estudaram uma maneira inovadora de enriquecer proteicamente forragens do semiárido brasileiro, beneficiando a pecuária da região.

Escrito por Redação
Publicado 10 de março de 2024
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3 min de leitura
Inovação no semiárido: enriquecimento proteico de forragens

Em um avanço significativo para a pecuária do semiárido brasileiro, pesquisadores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) descobriram uma maneira inovadora de enriquecer proteicamente as forragens típicas da região – palma e algaroba.

Ambas as forrageiras são muito importantes para o desenvolvimento agropecuário da região semiárida, no nordeste brasileiro. Elas são ricas fontes de energia para os animais, no entanto, seus níveis de proteínas são baixos, por isso o estudo é tão importante.

Com o enriquecimento da palma forrageira e da algaroba, os produtores têm a possibilidade de alimentar seus rebanhos satisfazendo suas necessidades básicas de proteína, tudo isso sem ter que recorrer a compra de matéria com custo mais elevado, como os farelos de soja, algodão e amendoim.

A pesquisa

A equipe de pesquisa focou em duas forragens comuns na região semiárida: a palma forrageira e a algaroba. Essas forragens são amplamente utilizadas na alimentação animal, mas muitas vezes carecem do teor proteico necessário para uma nutrição animal ideal.

Através da fermentação semissólida com a levedura Saccharomyces cerevisiae, a equipe conseguiu aumentar significativamente o teor proteico dessas forragens. Este processo de enriquecimento proteico pode reduzir os custos com suplementação proteica na alimentação animal, um benefício substancial para os criadores da região.

O estudo analisa como o Aumento Proteico (AP) varia ao longo de 72 horas de fermentação em 10 experimentos diferentes. No sétimo experimento, foi alcançado o maior AP, atingindo 270%, resultando em um teor de proteína bruta de 1,99%. Utilizando apenas palma forrageira e 5% de levedura, este experimento registrou o maior ganho proteico em apenas 24 horas de fermentação.

Implicações

Os resultados desta pesquisa têm implicações significativas para a pecuária no semiárido, uma região que enfrenta desafios constantes devido à escassez de recursos. Ao melhorar o valor nutricional das forragens locais, os criadores podem não só reduzir custos com suplementos proteicos importados, mas também garantir uma nutrição adequada para o gado, o que impacta diretamente na saúde e produtividade dos animais.

O uso de Saccharomyces cerevisiae na fermentação das forragens ainda traz benefícios ao meio ambiente. Essa prática é uma alternativa sustentável, promove uma abordagem mais consciente em relação à pecuária, uma vez que reduz a necessidade de insumos externos e contribui para a redução do impacto ambiental da pecuária.

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ASSUNTOS:ForrageirasNordestePalma forrageiraPesquisaSemiárido
FONTES:Oliveira Júnior, J. C. de, Dantas, D. L., Apolinário, M. de O., Prasad, S., & Campos, A. R. N. 2015. Enriquecimento proteico da palma forrageira e da algaroba por fermentação semissólida. Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, Centro de Educação e Saúde – CES.ARAÚJO, L.F.; SILVA, F.L.H.; BRITO, E.A. Enriquecimento protéico da palma forrageira com Saccharomycescerevisiaepara alimentação de ruminantes.Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.60, n.2, p.401-407, 2008.
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13 Comentários 13 Comentários
  • Maria Silva disse:
    25 de outubro de 2025 às 12:10

    Que notícia excelente para os produtores do semiárido! Essa pesquisa da UFCG é um passo enorme para a sustentabilidade da pecuária na nossa região, reduzindo custos e melhorando a nutrição dos animais. Fico muito feliz em ver a ciência aplicada de forma tão prática e benéfica!

    Responder
  • Rafael Silva disse:
    25 de outubro de 2025 às 18:40

    Que notícia incrível para os produtores do semiárido! Essa inovação pode realmente fazer a diferença na vida de muita gente e na sustentabilidade da pecuária. Mal posso esperar para ver os resultados na prática!

    Responder
  • Lucas Silva disse:
    26 de outubro de 2025 às 04:30

    Que notícia incrível para o semiárido! Essa inovação com a palma e algaroba vai fazer uma diferença enorme para os criadores da região, reduzindo custos e melhorando a nutrição do gado. Muito bom ver a pesquisa gerando soluções práticas!

    Responder
  • Ana Paula Oliveira disse:
    27 de outubro de 2025 às 16:40

    Que notícia maravilhosa para o semiárido! Essa pesquisa da UFCG vai ajudar muito os produtores a reduzir custos e melhorar a alimentação do gado. É a ciência a serviço da nossa gente!

    Responder
  • Ana Paula Santos disse:
    30 de outubro de 2025 às 04:00

    Que notícia excelente! Essa pesquisa da UFCG é muito importante para os produtores do semiárido, vai ajudar bastante a reduzir os custos e melhorar a alimentação do gado. Um grande avanço para nossa pecuária!

    Responder
  • Mariana Silva disse:
    30 de outubro de 2025 às 08:10

    Que notícia maravilhosa para os produtores do semiárido! Essa inovação vai fazer uma diferença enorme na vida de muitas famílias e na saúde dos animais. Parabéns aos pesquisadores da UFCG!

    Responder
  • Fernanda Silva disse:
    31 de outubro de 2025 às 00:40

    Que notícia excelente para o nosso semiárido! Essa pesquisa tem o potencial de transformar a vida dos produtores e dos animais, com uma solução tão inteligente e sustentável. Parabéns aos pesquisadores da UFCG!

    Responder
  • Ana Paula Silva disse:
    31 de outubro de 2025 às 09:10

    Que notícia excelente! Essa pesquisa da UFCG vai fazer uma diferença enorme para os criadores do semiárido, ajudando a baratear a ração e ainda cuidar do meio ambiente. Muito inspirador ver a ciência aplicada de forma tão prática!

    Responder
  • João Pedro Silva disse:
    31 de outubro de 2025 às 10:10

    Nossa, que bacana! Uma solução sustentável e econômica para a pecuária do semiárido é exatamente o que precisávamos. Parabéns aos pesquisadores da UFCG por essa inovação!

    Responder
  • Elyelton Castro disse:
    2 de novembro de 2025 às 23:37

    Bacana demais! Mas e pra quem tem poucas cabeças de gado, rola de fazer isso sem um custo muito alto?

    Responder
  • Geisane Schmitz disse:
    3 de novembro de 2025 às 01:50

    Essa parte de usar levedura pra aumentar a proteína da palma, eu não imaginava que dava.

    Responder
  • Tubias Castro disse:
    5 de novembro de 2025 às 19:30

    Interessante essa parte de usar a levedura pra aumentar a proteína. Isso precisa de equipamento caro pra fazer na fazenda?

    Responder
  • Clemilza Rosa disse:
    5 de novembro de 2025 às 20:50

    Essa história de usar levedura pra aumentar a proteína é nova pra mim, será que funciona bem com cactos de outras regiões?

    Responder

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