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Página Inicial > Saúde > Nomofobia e a Dependência

Saúde

Nomofobia e a Dependência

Nomofobia: entenda a doença do século! O medo de ficar sem celular causa ansiedade, taquicardia e tremores. Saiba como identificar e buscar ajuda para o problema.

Escrito por Emilly Silva
Publicado 28 de novembro de 2022
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8 min de leitura
Nomofobia e a Dependência
Nomofobia e Dependência

Doença caracterizada pelo medo de ficar incomunicável pela falta do celular, pode causar diversos transtornos como ansiedade, taquicardia e tremores. O auxílio de um psicólogo pode amenizar o problema

O uso de celulares vem crescendo exponencialmente nos últimos anos, principalmente após o surgimento dos smartphones. Estes aparelhos praticamente se tornaram uma extensão do corpo das pessoas, evidenciando a nossa atual dependência da tecnologia.

A dependência do celular é comparada ao vício em álcool e drogas. Pesquisa da GlobalWebIndex mostra que o número de horas que o brasileiro passa no aparelho triplicou nos últimos três anos, chegando a aproximadamente 3 horas e 40 minutos por dia.

Como se vê, os smartphones passaram a ser companheiros de trabalho, social, lazer e até mesmo da vida familiar. No entanto, o uso excessivo pode levar a problemas de dependência, inclusive entre os jovens. O problema se tornou tão complexo, que até mesmo um termo foi criado para ele – nomofobia, que os especialistas descrevem como a doença do século XXI.

Nomofobia é medo de ficar sem celular, pode levar à ansiedade, depressão e isolamento, além de problemas físicos, como dores de cabeça. Para chancelar isso, basta pararmos para pensar no que mais olhamos durante o dia, e provavelmente a resposta não seria família ou amigos, nem televisão ou livros. A opção mais viável seria o celular, dispositivo que ocupa grande parte da vida de todos, com e-mails de trabalho, mensagens instantâneas, redes sociais ou vídeos sob demanda.

A nomofobia representa o medo irracional de ficar sem celular. O termo foi cunhado em 2009 no Reino Unido e vem do anglicismo “nomofobia” (“no-mobile-phone-phobia”). A dependência do aparelho eletrônico causa uma sensação de comunicação infundada no usuário que não possui o aparelho, seja porque o deixou em casa, a bateria acabou ou está fora de alcance.

Embora a OMS ainda não tenha classificado a nomofobia como patologia mental, especialistas alertam para a crescente dependência do celular, cujo crescimento tem sido exponencial. Estima-se que hoje o atual número de usuários de smartphones no mundo seja em 6,37 bilhões, o que significa que 80,7% da população global possui um desses dispositivos, em comparação com 3,67 bilhões em 2016, à época, apenas 49,4% da população mundial.

Os especialistas concordam que esse aumento, aliado à facilidade de conexão à Internet, tem sido a semente do desenvolvimento dessa dependência tecnológica.

As consequências psicológicas mais comuns da nomofobia são ansiedade, depressão ou isolamento – acredita-se que os telefones celulares nos mantenham em contato com outras pessoas, mas o problema surge quando os relacionamentos online substituem os face a face. Também existem consequências físicas, como dores de cabeça e de estômago, desconforto ocular devido à superexposição à tela ou dores no pulso e no pescoço por causa da postura inadequada.

Os pesquisadores desenvolveram um teste de nomofobia para determinar os sintomas gerados por esse distúrbio. O questionário pede aos respondentes que avaliem até que ponto concordam ou discordam de afirmações como:

 “Eu me sentiria desconfortável sem acesso constante a informações através do meu celular”. “Ficar sem bateria me assustaria”. “Eu me sentiria ansioso porque não conseguiria manter contato com minha família e/ou amigos”.

Causas e perfil dos nomófobos

Entre as causas mais reconhecidas do vício em celulares estão a baixa autoestima e os problemas em manter relações sociais. De fato, a insegurança pessoal é o fator mais comum que causa a nomofobia, pois muitos jovens se tornam absolutamente dependentes dos outros e encontram em seus aparelhos uma forma de estar presentes em seu círculo social. O perfeccionismo é outra razão para esse distúrbio, pois os sofredores sentem a necessidade de realizar sem cometer um único erro.

Qualquer pessoa pode sofrer de nomofobia. No entanto, esse distúrbio tende a afetar mais os adolescentes, sendo a faixa etária de 14 a 16 anos a mais prevalente. As gerações mais jovens correm maior risco de se tornarem nomofóbicas por dois motivos – sentem uma forte necessidade de serem aceitas pelos outros e estão mais familiarizadas com as novas tecnologias do que as pessoas mais velhas.

Um levantamento de 2017, feita por Adam Alter, psicólogo da Universidade de Nova York, revelou um resultado curioso e preocupante. Ao pesquisar extensivamente o impacto da nomofobia em adolescentes, ele perguntou a uma amostra desses jovens se eles preferiam ver seu celular cair e quebrar em um milhão de pedaços ou quebrar um osso na mão.

O autor descobriu que os participantes mais velhos priorizavam sua saúde em detrimento do conforto substituível. Em contraste, cerca de 40 a 50% dos adolescentes preferiram quebrar seus ossos a ter o celular quebrado. Além disso, o especialista observou que esses jovens faziam perguntas como qual mão seria afetada pela lesão ou se poderiam continuar usando o telefone e rolar com o osso quebrado.

Prevenção e tratamento

Como acontece com todos os vícios, a prevenção é a chave. Existem algumas ações simples para evitar que o uso excessivo de telefones celulares leve à dependência extrema ou a um distúrbio grave.

Entre os mais eficazes – desinstale alguns aplicativos que desperdicem o tempo, como jogos; não use o aparelho na hora das refeições; silencie notificações; defina horários específicos para consultá-lo e diminua o tempo de uso; nunca olhe para o celular se estiver conversando, comendo ou compartilhando momentos de lazer com outras pessoas; não o use como despertador, pois pode interferir no ciclo de sono; deixe-o fora do quarto; e se puder, saia na rua sem o telefone.

É fundamental que os jovens e as pessoas em geral se conscientizem de que não podem ter os celulares sempre à disposição, e que é fundamental cria o nosso próprio compromisso com o uso saudável da tecnologia.

Nos casos mais extremos, deve-se consultar um psicólogo, profissional que pode auxiliar os jovens a largar o celular e se libertar da dependência digital. O tratamento vai depender do nível de autocontrole de cada um.

Se não for mais possível controlar a ansiedade e todos os efeitos da dependência tecnológica, será necessário um “tratamento de choque” supervisionado por um especialista em saúde mental que ajudará a lidar com os sentimentos negativos enquanto o desengajamento é alcançado.

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