O Bitcoin iniciou o sábado, 9 de agosto de 2025, cotado a R$ 637.523,00, sinalizando uma ligeira recuperação após uma semana de flutuações moderadas. Os dados dos últimos dias revelam uma trajetória de estabilidade relativa, com o preço oscilando em torno da marca de R$ 630.000. Em 3 de agosto, a criptomoeda era negociada a R$ 633.400,00, com variações para R$ 636.677,00 em 4 de agosto, R$ 632.308,00 em 5 de agosto, R$ 630.914,00 em 6 de agosto, R$ 630.808,00 em 7 de agosto e R$ 634.629,00 em 8 de agosto.
O cenário cripto brasileiro fervilha com novidades. Harvard revelou um investimento significativo de US$ 116 milhões no ETF de Bitcoin da BlackRock, um voto de confiança institucional no potencial do ativo. Paralelamente, a Tether planeja iniciar operações de mineração de Bitcoin no Brasil, utilizando energia subsidiada no Mato Grosso do Sul, expandindo a infraestrutura nacional de mineração. Rolante, no Rio Grande do Sul, foi oficialmente declarada a “Capital do Bitcoin”, consolidando o crescente interesse e adoção da criptomoeda em diferentes regiões do país.
No âmbito regulatório, o mercado cripto se uniu em oposição a um possível aumento de impostos, argumentando que tal medida representaria um revés para a inovação e o desenvolvimento do setor. A indicação de um economista pró-Bitcoin ao Fed pelo ex-presidente Trump também adiciona um elemento de expectativa positiva para o futuro da criptomoeda em um contexto global.
O volume de transações com criptomoedas no Brasil demonstra resiliência, com um crescimento constante desde 2023, após um período de queda em 2022. O Marco Legal dos Criptoativos, em vigor desde meados de 2024, tem impulsionado a transparência e a segurança jurídica, fomentando um ambiente mais favorável para o investimento e a inovação no mercado de criptomoedas brasileiro.