O Bitcoin iniciou o domingo, 29 de junho de 2025, sendo cotado a R$ 594.219,00 no mercado brasileiro. A criptomoeda tem demonstrado resiliência, sustentada por um fluxo constante de investimentos via Exchange Traded Funds (ETFs) e pelo crescente interesse do público em ativos digitais. Dados dos últimos dias revelam uma trajetória de valorização consistente, com cotações em R$ 566.084,00 (23/06), R$ 576.704,00 (24/06), R$ 587.703,00 (25/06), R$ 600.421,00 (26/06), R$ 590.420,00 (27/06) e R$ 593.065,00 (28/06), evidenciando a estabilidade e a procura pelo ativo.
Globalmente, o Bitcoin está sendo negociado a aproximadamente US$ 107.347,61. Apesar de uma leve correção recente, influenciada pela cautela em relação às políticas do Federal Reserve (Fed) e à inflação, a criptomoeda permanece acima da marca de US$ 100.000, relembrando o pico histórico alcançado em dezembro de 2024. Este período de alta continua impulsionando a atenção para o Bitcoin e outras criptomoedas, como Ethereum, Tether (UDST) e USDC da Circle, que também ganham espaço no mercado brasileiro.
O crescente interesse em criptomoedas no Brasil é acompanhado pela promulgação do Marco Legal dos Criptoativos, que visa dar mais transparência e segurança às operações. Com transações atingindo recordes em 2024, o mercado brasileiro se consolida como um ambiente promissor para investidores. Acompanhando este cenário de ascensão, o CEO da Tether anunciou a ambição da empresa de se tornar a maior mineradora de Bitcoin do mundo até o final de 2025.
Para aqueles que buscam ingressar neste mercado, tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem investir em criptomoedas através de exchanges ou corretoras especializadas. No Brasil e nos EUA, a opção de investir em fundos (ETFs) também se apresenta como uma alternativa. Diante do histórico de golpes e fraudes, especialistas recomendam buscar orientação de instituições sólidas e profissionais experientes, garantindo um investimento seguro e estratégico.