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Xantinas em animais

Escrito por Redator
Publicado 11 de março de 2025, às 09:03
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4 min de leitura

Xantinas em Animais: O Que São?

Xantinas são um grupo de alcaloides purínicos encontrados naturalmente em diversas plantas e, consequentemente, podem ser ingeridas por animais através da dieta. As xantinas mais conhecidas são a cafeína (encontrada no café, chá e cacau), a teobromina (presente no cacau) e a teofilina (encontrada no chá). Em animais, as xantinas atuam principalmente como estimulantes do sistema nervoso central, promovendo aumento do estado de alerta e da atividade.

Mecanismo de Ação das Xantinas em Animais

O principal mecanismo de ação das xantinas envolve a inibição da enzima fosfodiesterase, responsável pela degradação do monofosfato de adenosina cíclico (cAMP). O cAMP é um importante mensageiro intracelular que regula diversas funções fisiológicas. Ao inibir a fosfodiesterase, as xantinas aumentam os níveis de cAMP, o que leva a efeitos estimulantes, como aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e da diurese. Além disso, as xantinas também podem bloquear os receptores de adenosina, um neurotransmissor com efeito inibitório no sistema nervoso central.

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Fontes de Xantinas na Dieta Animal

A principal fonte de xantinas para animais domésticos, como cães e gatos, é a ingestão acidental de alimentos contendo cacau, como chocolate. O chocolate, especialmente o chocolate amargo, contém altas concentrações de teobromina, que é tóxica para esses animais. Outras fontes menos comuns incluem suplementos alimentares ou medicamentos que contenham cafeína ou teofilina.

Toxicidade das Xantinas em Animais

A toxicidade das xantinas em animais varia dependendo da espécie, da dose ingerida e da sensibilidade individual. Cães e gatos são particularmente sensíveis à teobromina, presente no chocolate. Os sinais clínicos de intoxicação por xantinas incluem vômitos, diarreia, agitação, aumento da frequência cardíaca, tremores musculares, convulsões e, em casos graves, morte. O tratamento da intoxicação por xantinas envolve a indução do vômito (se a ingestão for recente), a administração de carvão ativado para absorver as xantinas restantes no trato gastrointestinal e o tratamento de suporte para controlar os sintomas.

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Uso Terapêutico de Xantinas em Medicina Veterinária

Embora as xantinas sejam principalmente conhecidas por sua toxicidade, algumas delas, como a teofilina, têm sido utilizadas em medicina veterinária para o tratamento de certas condições respiratórias, como a bronquite crônica e a asma em cães e gatos. A teofilina atua como um broncodilatador, relaxando os músculos lisos das vias aéreas e facilitando a respiração. No entanto, o uso de teofilina em animais deve ser cuidadosamente monitorado por um veterinário, devido ao risco de efeitos colaterais.

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Xantinas e Metabolismo Animal

O metabolismo das xantinas em animais varia entre as espécies. Em humanos, a cafeína é metabolizada principalmente no fígado, através de uma série de reações enzimáticas que a transformam em outros compostos, como a paraxantina, a teobromina e a teofilina. Em cães, a teobromina é metabolizada mais lentamente do que em humanos, o que explica a maior sensibilidade desses animais à toxicidade do chocolate. A compreensão do metabolismo das xantinas em diferentes espécies é crucial para determinar a dose tóxica e o tratamento adequado em casos de intoxicação.

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