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Página Inicial > Glossários > U

Vulvovaginite

Escrito por Redator
Publicado 13 de março de 2025, às 08:46
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5 min de leitura

Vulvovaginite: O Que É?

Vulvovaginite refere-se à inflamação ou infecção da vulva (a parte externa dos órgãos genitais femininos) e da vagina. É uma condição comum que pode afetar mulheres de todas as idades, desde crianças até idosas. A vulvovaginite não é uma única doença, mas sim um termo genérico que engloba diversas causas e apresentações clínicas.

Causas Comuns da Vulvovaginite

Diversos fatores podem desencadear a vulvovaginite. Entre as causas mais frequentes, destacam-se:

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  • Infecções Fúngicas (Candidíase): Causada principalmente pela Candida albicans, um tipo de fungo naturalmente presente na vagina. O desequilíbrio da flora vaginal pode levar à proliferação excessiva do fungo, resultando em sintomas como coceira intensa, corrimento branco espesso e ardência.
  • Vaginose Bacteriana: Resulta de um desequilíbrio das bactérias naturalmente presentes na vagina. A substituição das bactérias benéficas (lactobacilos) por outras bactérias, como a Gardnerella vaginalis, causa um corrimento com odor forte (semelhante a peixe), coceira e irritação.
  • Tricomoníase: Uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pelo parasita Trichomonas vaginalis. Pode causar corrimento amarelado ou esverdeado, com odor fétido, coceira, dor ao urinar e durante a relação sexual.
  • Irritantes Químicos: Produtos como sabonetes perfumados, duchas vaginais, sprays íntimos, absorventes internos perfumados, espermicidas e até mesmo alguns tipos de roupa íntima podem irritar a vulva e a vagina, causando inflamação.
  • Alergias: Reações alérgicas a produtos como látex (presente em preservativos), espermicidas ou produtos de higiene íntima podem causar vulvovaginite alérgica.
  • Higiene Inadequada: A falta de higiene adequada ou o excesso dela (duchas vaginais frequentes) podem alterar o pH vaginal e favorecer o desenvolvimento de infecções.
  • Menopausa: A diminuição dos níveis de estrogênio durante a menopausa pode levar ao ressecamento vaginal e à atrofia da mucosa vaginal, tornando a mulher mais suscetível à vulvovaginite atrófica.

Sintomas da Vulvovaginite

Os sintomas da vulvovaginite variam dependendo da causa, mas os mais comuns incluem:

  • Coceira na vulva e/ou vagina
  • Ardência ao urinar
  • Corrimento vaginal (com cor, odor e consistência variáveis)
  • Irritação e vermelhidão na vulva
  • Dor durante a relação sexual (dispareunia)
  • Pequenas feridas ou fissuras na vulva

Diagnóstico da Vulvovaginite

O diagnóstico da vulvovaginite é feito por um médico ginecologista, que irá realizar um exame físico e coletar amostras do corrimento vaginal para análise laboratorial. Essa análise ajuda a identificar o agente causador da infecção e a determinar o tratamento adequado. O médico também pode questionar sobre o histórico sexual da paciente, hábitos de higiene e uso de produtos íntimos.

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Tratamento da Vulvovaginite

O tratamento da vulvovaginite depende da causa da inflamação ou infecção. As opções de tratamento incluem:

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  • Antifúngicos: Para infecções fúngicas (candidíase), podem ser utilizados cremes vaginais, óvulos ou medicamentos orais.
  • Antibióticos: Para vaginose bacteriana e tricomoníase, são prescritos antibióticos orais ou cremes vaginais. É importante que o parceiro sexual também seja tratado em casos de ISTs.
  • Corticosteroides tópicos: Para aliviar a coceira e a inflamação causadas por irritantes ou alergias.
  • Estrogênio tópico: Para vulvovaginite atrófica na menopausa.
  • Medidas de higiene: Evitar duchas vaginais, usar sabonetes neutros e evitar produtos perfumados na região íntima.

Prevenção da Vulvovaginite

Algumas medidas podem ajudar a prevenir a vulvovaginite:

  • Manter a higiene íntima adequada, lavando a região com água e sabonete neutro, sem exageros.
  • Evitar duchas vaginais.
  • Usar roupas íntimas de algodão e evitar roupas apertadas.
  • Evitar produtos perfumados na região íntima.
  • Secar bem a região após o banho ou a prática de exercícios físicos.
  • Usar preservativo em todas as relações sexuais.
  • Evitar o uso excessivo de antibióticos, que podem alterar a flora vaginal.
  • Manter uma dieta equilibrada e um estilo de vida saudável para fortalecer o sistema imunológico.

Vulvite e Vaginose: Entenda as Diferenças

É importante diferenciar vulvite de vaginose. Vulvite refere-se especificamente à inflamação da vulva, enquanto vaginose é um tipo específico de infecção vaginal causada por um desequilíbrio bacteriano. A vulvovaginite engloba ambas as condições, indicando inflamação tanto da vulva quanto da vagina.

Vulvovaginite Recorrente: O Que Fazer?

Algumas mulheres sofrem de vulvovaginite recorrente, ou seja, infecções que retornam com frequência. Nesses casos, é fundamental investigar a causa subjacente com o médico ginecologista. Fatores como diabetes não controlada, sistema imunológico enfraquecido, alergias não diagnosticadas ou hábitos de higiene inadequados podem contribuir para a recorrência das infecções. O tratamento da causa subjacente e a adoção de medidas preventivas podem ajudar a reduzir a frequência das crises.

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