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Sepse

Escrito por Redator
Publicado 13 de março de 2025, às 07:01
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5 min de leitura

O que é Sepse?

Sepse, também conhecida como septicemia ou infecção generalizada, é uma condição médica grave que surge quando a resposta do corpo a uma infecção sai do controle. Em vez de combater a infecção localmente, o sistema imunológico libera substâncias químicas na corrente sanguínea que desencadeiam uma inflamação generalizada. Essa inflamação pode levar a danos em múltiplos órgãos, falência orgânica e, em casos graves, à morte.

Causas da Sepse

A sepse pode ser desencadeada por qualquer tipo de infecção, incluindo infecções bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias. As infecções mais comuns que levam à sepse incluem pneumonia, infecções do trato urinário, infecções da corrente sanguínea (bacteremia), infecções abdominais (como apendicite ou peritonite) e infecções de pele (como celulite). Indivíduos com sistema imunológico enfraquecido, como idosos, bebês prematuros, pessoas com doenças crônicas (diabetes, câncer, doença renal) e pacientes em tratamento com imunossupressores, são mais suscetíveis a desenvolver sepse.

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Sinais e Sintomas da Sepse

Os sinais e sintomas da sepse podem variar dependendo da gravidade da condição e do órgão afetado. No entanto, alguns sinais de alerta comuns incluem:

  • Febre alta (acima de 38°C) ou hipotermia (temperatura abaixo de 36°C)
  • Calafrios
  • Frequência cardíaca acelerada (taquicardia)
  • Respiração rápida (taquipneia)
  • Confusão mental ou desorientação
  • Pressão arterial baixa (hipotensão)
  • Diminuição da produção de urina
  • Manchas na pele (petéquias ou púrpura)

É crucial procurar atendimento médico imediato se você ou alguém que você conhece apresentar esses sintomas, especialmente se houver suspeita de infecção.

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Diagnóstico da Sepse

O diagnóstico da sepse envolve uma avaliação clínica completa, incluindo histórico médico, exame físico e exames laboratoriais. Os exames de sangue podem revelar sinais de infecção, como aumento do número de glóbulos brancos, níveis elevados de lactato e alterações nos parâmetros de coagulação. Culturas de sangue, urina e outros fluidos corporais podem ser realizadas para identificar o organismo causador da infecção. Exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas e ultrassonografias, podem ser utilizados para identificar a fonte da infecção e avaliar o dano aos órgãos.

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Tratamento da Sepse

O tratamento da sepse é complexo e requer internação hospitalar, geralmente em uma unidade de terapia intensiva (UTI). O tratamento visa controlar a infecção, estabilizar os sinais vitais e prevenir a falência de órgãos. As principais medidas terapêuticas incluem:

  • Administração de antibióticos de amplo espectro o mais rápido possível
  • Administração de fluidos intravenosos para aumentar a pressão arterial e melhorar a perfusão dos órgãos
  • Suporte ventilatório (oxigênio ou ventilação mecânica) para auxiliar na respiração
  • Medicamentos para aumentar a pressão arterial (vasopressores)
  • Controle da glicemia
  • Diálise, em caso de insuficiência renal
  • Cirurgia para remover a fonte da infecção (por exemplo, drenagem de abscessos)

O tratamento precoce e agressivo é fundamental para melhorar as chances de sobrevivência na sepse. A monitorização contínua dos sinais vitais e da função orgânica é essencial para ajustar o tratamento conforme necessário.

Prevenção da Sepse

A prevenção da sepse envolve medidas para reduzir o risco de infecções. Algumas estratégias importantes incluem:

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  • Vacinação contra doenças infecciosas, como gripe e pneumonia
  • Higiene adequada das mãos, lavando-as frequentemente com água e sabão ou utilizando álcool em gel
  • Cuidados adequados com feridas e cortes
  • Uso racional de antibióticos, evitando o uso desnecessário
  • Controle de infecções em hospitais e outras instituições de saúde

A conscientização sobre os sinais e sintomas da sepse também é crucial para permitir o diagnóstico e tratamento precoces.

Sepse Grave e Choque Séptico

A sepse pode evoluir para sepse grave, caracterizada por disfunção de órgãos, como insuficiência respiratória, insuficiência renal ou disfunção hepática. O choque séptico é a forma mais grave de sepse, caracterizada por hipotensão persistente (pressão arterial baixa) que não responde à administração de fluidos, necessitando do uso de vasopressores para manter a pressão arterial adequada. O choque séptico está associado a uma alta taxa de mortalidade.

Consequências a Longo Prazo da Sepse

Mesmo após a recuperação da sepse, muitos pacientes podem apresentar sequelas a longo prazo, como fadiga crônica, fraqueza muscular, problemas de memória e concentração, ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). A reabilitação e o acompanhamento médico contínuo são importantes para ajudar os pacientes a se recuperarem completamente e a lidarem com as consequências da sepse.

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