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Página Inicial > Glossários > Q

Quimioprofilaxia

Escrito por Redator
Publicado 13 de março de 2025, às 04:48
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3 min de leitura

Quimioprofilaxia: O que é e como funciona?

A quimioprofilaxia, também conhecida como prevenção medicamentosa, é o uso de medicamentos para prevenir o desenvolvimento de uma doença infecciosa em indivíduos expostos ou com alto risco de exposição a um agente patogênico. Diferente do tratamento, que visa combater uma infecção já estabelecida, a quimioprofilaxia busca impedir que a infecção ocorra em primeiro lugar.

Quando a Quimioprofilaxia é indicada?

A indicação da quimioprofilaxia depende de diversos fatores, incluindo o tipo de doença, o nível de exposição ao agente infeccioso, o estado de saúde do indivíduo e a disponibilidade de medicamentos eficazes. Algumas situações comuns em que a profilaxia medicamentosa é considerada incluem:

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  • Exposição a doenças infecciosas: Após contato com pessoas diagnosticadas com meningite, tuberculose, gripe (influenza) ou outras doenças transmissíveis.
  • Viagens para áreas endêmicas: Para prevenir malária, febre amarela ou outras doenças prevalentes em determinadas regiões geográficas.
  • Indivíduos imunocomprometidos: Pacientes com HIV/AIDS, transplantados ou em tratamento com imunossupressores podem necessitar de quimioprofilaxia para prevenir infecções oportunistas.
  • Profissionais de saúde: Em situações de risco de exposição a agentes infecciosos no ambiente de trabalho.

Exemplos de Quimioprofilaxia

Existem diversos exemplos de quimioprofilaxia utilizados na prática médica. Alguns dos mais comuns incluem:

  • Profilaxia da malária: Utilização de medicamentos como cloroquina, mefloquina ou atovaquona/proguanil para prevenir a infecção por Plasmodium em viajantes para áreas endêmicas.
  • Profilaxia da tuberculose: Administração de isoniazida (INH) para prevenir o desenvolvimento da tuberculose ativa em indivíduos com teste tuberculínico positivo (PPD) e alto risco de progressão da doença.
  • Profilaxia da meningite meningocócica: Uso de antibióticos como rifampicina ou ciprofloxacino para prevenir a disseminação da doença em pessoas que tiveram contato próximo com um paciente infectado.
  • Profilaxia pré-exposição (PrEP) para HIV: Utilização de medicamentos antirretrovirais para prevenir a infecção pelo HIV em indivíduos com alto risco de exposição ao vírus.

Riscos e Efeitos Colaterais da Quimioprofilaxia

Como qualquer intervenção médica, a quimioprofilaxia pode apresentar riscos e efeitos colaterais. É importante discutir os benefícios e riscos com um profissional de saúde antes de iniciar qualquer regime de prevenção medicamentosa. Os efeitos colaterais variam dependendo do medicamento utilizado e da sensibilidade individual do paciente. Alguns efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia, dor de cabeça e erupções cutâneas. Em casos raros, podem ocorrer efeitos colaterais mais graves, como danos ao fígado ou aos rins.

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Importância da Consulta Médica

A quimioprofilaxia deve ser sempre prescrita e supervisionada por um médico. A automedicação pode ser perigosa e levar ao desenvolvimento de resistência aos medicamentos, além de aumentar o risco de efeitos colaterais. O médico irá avaliar o risco de exposição à doença, o estado de saúde do paciente e a disponibilidade de medicamentos eficazes para determinar se a profilaxia medicamentosa é apropriada e qual o regime mais adequado.

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