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Página Inicial > Glossários > L

Low-Code

Escrito por Redator
Publicado 20 de março de 2025, às 07:08
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4 min de leitura

O que é Low-Code?

Low-Code é uma abordagem de desenvolvimento de software que minimiza a necessidade de codificação manual extensa. Em vez de escrever linhas e linhas de código, desenvolvedores utilizam interfaces visuais, componentes pré-construídos e modelagem para criar aplicações. Isso acelera o processo de desenvolvimento, permitindo que empresas lancem produtos e serviços mais rapidamente.

Como o Desenvolvimento Low-Code Funciona?

Plataformas Low-Code oferecem ambientes de desenvolvimento integrados (IDEs) visuais. Nesses ambientes, os desenvolvedores arrastam e soltam componentes, configuram fluxos de trabalho e definem regras de negócio através de interfaces gráficas. A plataforma então gera o código subjacente necessário para executar a aplicação. Isso permite que desenvolvedores com diferentes níveis de habilidade participem do processo de desenvolvimento.

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Benefícios do Low-Code

A adoção de Low-Code oferece diversos benefícios, incluindo:

  • Desenvolvimento Acelerado: Reduz o tempo necessário para construir e implantar aplicações.
  • Redução de Custos: Diminui a dependência de desenvolvedores altamente especializados e otimiza o uso de recursos.
  • Maior Agilidade: Permite que as empresas respondam rapidamente às mudanças do mercado e às necessidades dos clientes.
  • Democratização do Desenvolvimento: Capacita usuários de negócios (citizen developers) a criar aplicações simples, liberando os desenvolvedores profissionais para projetos mais complexos.
  • Integração Simplificada: Facilita a integração com sistemas existentes e outras aplicações.

Casos de Uso do Low-Code

A tecnologia Low-Code é aplicável em uma ampla gama de cenários, incluindo:

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  • Automação de Processos: Automatiza tarefas repetitivas e fluxos de trabalho, melhorando a eficiência operacional.
  • Desenvolvimento de Aplicações Web e Mobile: Cria aplicações para web e dispositivos móveis de forma rápida e fácil.
  • Criação de APIs: Expõe funcionalidades de sistemas existentes através de APIs, facilitando a integração com outras aplicações.
  • Desenvolvimento de Aplicações Internas: Cria aplicações personalizadas para atender às necessidades específicas de uma empresa.
  • Modernização de Sistemas Legados: Atualiza sistemas antigos e os integra com novas tecnologias.

Low-Code vs. No-Code: Qual a Diferença?

Embora os termos Low-Code e No-Code sejam frequentemente usados de forma intercambiável, existem diferenças importantes. No-Code é ainda mais acessível, permitindo que usuários sem nenhuma experiência em programação criem aplicações simples. Low-Code, por outro lado, ainda pode exigir algum conhecimento de programação para personalizações mais avançadas. Em resumo, No-Code é para usuários sem conhecimento técnico, enquanto Low-Code é para desenvolvedores que desejam acelerar o processo de desenvolvimento.

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O Futuro do Desenvolvimento Low-Code

O futuro do desenvolvimento de software está cada vez mais ligado a plataformas de desenvolvimento de aplicações rápidas (RAD) e abordagens de desenvolvimento com pouco código. À medida que as empresas buscam maior agilidade e eficiência, a adoção de Low-Code continuará a crescer. A inteligência artificial (IA) e o aprendizado de máquina (ML) também estão sendo integrados às plataformas Low-Code, tornando o processo de desenvolvimento ainda mais inteligente e automatizado. A capacidade de criar aplicações de forma rápida e eficiente será um diferencial competitivo crucial no futuro.

Considerações ao Escolher uma Plataforma Low-Code

Ao selecionar uma plataforma de desenvolvimento de aplicações com pouco código, é importante considerar os seguintes fatores:

  • Facilidade de Uso: A plataforma deve ser intuitiva e fácil de aprender.
  • Recursos e Funcionalidades: A plataforma deve oferecer os recursos e funcionalidades necessários para atender às suas necessidades específicas.
  • Integrações: A plataforma deve ser capaz de se integrar com seus sistemas existentes.
  • Escalabilidade: A plataforma deve ser capaz de escalar para atender às suas necessidades futuras.
  • Custo: A plataforma deve ser acessível e oferecer um bom retorno sobre o investimento.
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