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Método de Custeio Variável

Escrito por Redator
Publicado 28 de fevereiro de 2025, às 23:37
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4 min de leitura

Método de Custeio Variável: O que é?

O Método de Custeio Variável, também conhecido como custeio direto, é uma abordagem contábil que considera apenas os custos variáveis de produção como parte do custo do produto. Custos fixos são tratados como despesas do período, impactando diretamente o resultado do exercício, sem serem alocados aos produtos.

Como Funciona o Custeio Variável?

Neste método, os custos são classificados em duas categorias principais: custos variáveis e custos fixos. Os custos variáveis são aqueles que se alteram proporcionalmente ao volume de produção, como matéria-prima, mão de obra direta e embalagens. Já os custos fixos, como aluguel, depreciação e salários da administração, permanecem constantes, independentemente do nível de produção.

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No custeio direto, apenas os custos variáveis são incluídos no custo do produto. Os custos fixos são tratados como despesas do período e são deduzidos da receita no Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE).

Vantagens do Custeio Variável

  • Simplicidade: O método é mais fácil de entender e implementar do que outros métodos de custeio, como o custeio por absorção.
  • Auxílio na tomada de decisões: Fornece informações relevantes para decisões de curto prazo, como precificação, aceitação de pedidos especiais e análise de ponto de equilíbrio.
  • Controle de custos: Permite identificar e controlar os custos variáveis de forma mais eficaz.
  • Evita a sub ou superavaliação de estoques: Como os custos fixos não são alocados aos produtos, o valor dos estoques reflete apenas os custos variáveis incorridos.

Desvantagens do Custeio Variável

  • Não atende às normas contábeis: O custeio variável não é aceito para fins de relatórios financeiros externos, como balanços e demonstrações de resultados, que exigem o uso do custeio por absorção.
  • Visão incompleta dos custos: Ignora os custos fixos, que são importantes para a sustentabilidade da empresa a longo prazo.
  • Dificuldade na comparação com outras empresas: A utilização do custeio direto dificulta a comparação do desempenho da empresa com outras que utilizam o custeio por absorção.

Exemplo Prático de Custeio Variável

Imagine uma empresa que produz camisetas. Os custos variáveis por camiseta são: R$ 5 de matéria-prima, R$ 3 de mão de obra direta e R$ 2 de embalagem. Os custos fixos mensais são: R$ 10.000 de aluguel e R$ 5.000 de salários da administração.

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Se a empresa produzir 1.000 camisetas em um mês, o custo variável total será de R$ 10.000 (R$ 10 por camiseta x 1.000 camisetas). O custo fixo total será de R$ 15.000. No custeio variável, o custo do produto será de R$ 10 por camiseta, e os R$ 15.000 de custos fixos serão tratados como despesa do período.

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Custeio Variável vs. Custeio por Absorção

A principal diferença entre o custeio variável e o custeio por absorção reside na forma como os custos fixos são tratados. No custeio por absorção, os custos fixos são alocados aos produtos, enquanto no custeio direto, são tratados como despesas do período. O custeio por absorção é exigido pelas normas contábeis para fins de relatórios financeiros externos, enquanto o custeio variável é mais utilizado para fins gerenciais.

Aplicações do Custeio Variável na Contabilidade

O custeio variável é uma ferramenta valiosa para a tomada de decisões gerenciais, como:

  • Análise de ponto de equilíbrio: Determinar o volume de vendas necessário para cobrir todos os custos e despesas.
  • Precificação: Definir o preço de venda ideal para maximizar o lucro.
  • Avaliação da rentabilidade de produtos e serviços: Identificar os produtos e serviços mais lucrativos.
  • Decisões de produzir ou comprar: Avaliar se é mais vantajoso produzir um determinado produto internamente ou comprar de um fornecedor externo.
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