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Página Inicial > Glossários > M

Má-formação congênita

Escrito por Redator
Publicado 13 de março de 2025, às 01:39
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4 min de leitura

O que é Má-Formação Congênita?

Má-formação congênita, também conhecida como anomalia congênita ou defeito de nascimento, refere-se a qualquer anormalidade estrutural ou funcional que ocorre durante o desenvolvimento fetal. Essas anomalias podem afetar praticamente qualquer parte do corpo, desde órgãos internos até membros e sistemas sensoriais. A gravidade das má-formações congênitas varia amplamente, desde condições leves que requerem pouca ou nenhuma intervenção médica até defeitos graves que podem levar à morte.

Causas das Anomalias Congênitas

As causas das malformações congênitas são multifatoriais e, em muitos casos, desconhecidas. No entanto, alguns fatores de risco bem estabelecidos incluem:

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  • Fatores Genéticos: Mutações genéticas herdadas dos pais ou que ocorrem espontaneamente durante a concepção podem levar a anomalias congênitas. Algumas condições genéticas, como a Síndrome de Down (Trissomia do 21), são causadas por alterações cromossômicas.
  • Fatores Ambientais: A exposição a certos agentes ambientais durante a gravidez pode aumentar o risco de má-formações congênitas. Isso inclui o consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas, bem como a exposição a certos produtos químicos, radiação e infecções (como rubéola e Zika vírus).
  • Deficiências Nutricionais: A falta de nutrientes essenciais, como ácido fólico, durante a gravidez pode aumentar o risco de defeitos do tubo neural, como espinha bífida.
  • Condições Maternas: Certas condições de saúde na mãe, como diabetes não controlada, obesidade e hipertensão, podem aumentar o risco de anomalias congênitas no feto.
  • Medicamentos: Alguns medicamentos prescritos ou de venda livre podem ser teratogênicos, ou seja, podem causar má-formações congênitas se tomados durante a gravidez.

Tipos Comuns de Má-Formações Congênitas

Existe uma vasta gama de anomalias congênitas, cada uma com suas próprias características e gravidade. Alguns exemplos comuns incluem:

  • Defeitos Cardíacos Congênitos: Anomalias na estrutura do coração, como defeitos do septo ventricular (DSV) e tetralogia de Fallot.
  • Defeitos do Tubo Neural: Anomalias no desenvolvimento do cérebro e da medula espinhal, como espinha bífida e anencefalia.
  • Fenda Labial e Fenda Palatina: Aberturas no lábio superior e/ou no céu da boca.
  • Síndrome de Down: Uma condição genética causada pela presença de uma cópia extra do cromossomo 21.
  • Pé Torto Congênito: Uma deformidade do pé que faz com que ele se incline para dentro e para baixo.

Diagnóstico e Tratamento de Defeitos de Nascença

O diagnóstico de má-formações congênitas pode ser feito durante a gravidez por meio de exames de ultrassom, amniocentese ou biópsia de vilo corial. Após o nascimento, o diagnóstico pode ser feito por meio de exame físico e exames complementares. O tratamento varia dependendo do tipo e da gravidade da anomalia. Algumas condições podem ser corrigidas com cirurgia, enquanto outras podem exigir terapia medicamentosa, fisioterapia ou outras intervenções de suporte. O acompanhamento médico regular é essencial para garantir o melhor resultado possível para crianças com má-formações congênitas.

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Prevenção de Anomalias Congênitas

Embora nem todas as má-formações congênitas possam ser prevenidas, existem medidas que as mulheres podem tomar para reduzir o risco de ter um bebê com um defeito de nascimento:

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Mínimos Quadrados
  • Tomar ácido fólico antes e durante a gravidez.
  • Evitar o consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas durante a gravidez.
  • Manter um peso saudável antes e durante a gravidez.
  • Controlar condições médicas preexistentes, como diabetes e hipertensão.
  • Consultar um médico antes de tomar qualquer medicamento durante a gravidez.
  • Vacinar-se contra doenças infecciosas, como rubéola.
  • Realizar o pré-natal regularmente.
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