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Página Inicial > Glossários > I

Insuficiência Cardíaca

Escrito por Redator
Publicado 12 de março de 2025, às 14:48
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4 min de leitura

Insuficiência Cardíaca: Definição e Mecanismos

A Insuficiência Cardíaca (IC), também conhecida como falência cardíaca, é uma síndrome clínica complexa que ocorre quando o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para atender às necessidades metabólicas do corpo, ou só consegue fazê-lo a custa de pressões de enchimento elevadas. Essa incapacidade pode resultar de anormalidades na estrutura ou função cardíaca.

Tipos de Insuficiência Cardíaca

Existem diferentes classificações para a IC, sendo as mais comuns baseadas na fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). A IC com FEVE reduzida (ICFER), onde a FEVE é menor que 40%, indica uma dificuldade do coração em bombear o sangue para fora. A IC com FEVE preservada (ICFEP), onde a FEVE é igual ou superior a 50%, sugere um problema no relaxamento e enchimento do coração. Existe também a IC com FEVE intermediária (ICFEi), com FEVE entre 40% e 49%.

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Causas da Insuficiência Cardíaca

Diversas condições podem levar ao desenvolvimento da IC. As causas mais frequentes incluem doença arterial coronariana (DAC), hipertensão arterial sistêmica (HAS), cardiomiopatias (doenças do músculo cardíaco), valvulopatias (doenças das válvulas cardíacas), arritmias e doenças congênitas do coração. Fatores de risco como obesidade, diabetes, tabagismo e consumo excessivo de álcool também contribuem para o aumento do risco de IC.

Sintomas da Insuficiência Cardíaca

Os sintomas da IC variam de acordo com a gravidade da condição e podem incluir dispneia (falta de ar), especialmente durante o esforço ou ao deitar, edema (inchaço) nos tornozelos, pernas e abdômen, fadiga, tosse, palpitações e ganho de peso repentino. A progressão da IC pode levar a limitações significativas na capacidade de realizar atividades diárias.

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Diagnóstico da Insuficiência Cardíaca

O diagnóstico da IC envolve uma avaliação clínica detalhada, incluindo histórico médico, exame físico e exames complementares. O eletrocardiograma (ECG), o ecocardiograma (ultrassom do coração), o raio-X de tórax e os exames de sangue, como o peptídeo natriurético cerebral (BNP) ou o NT-proBNP, são frequentemente utilizados para confirmar o diagnóstico e avaliar a gravidade da condição. Testes de esforço também podem ser realizados para avaliar a capacidade funcional do paciente.

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Tratamento da Insuficiência Cardíaca

O tratamento da IC visa aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida. As opções de tratamento incluem medicamentos como inibidores da ECA, bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRA), betabloqueadores, diuréticos, antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARM) e inibidores da neprilisina e do receptor da angiotensina (ARNI). Em casos mais graves, pode ser necessário o implante de dispositivos cardíacos, como cardiodesfibriladores implantáveis (CDI) ou ressincronizadores cardíacos (TRC). Em situações extremas, o transplante cardíaco pode ser considerado.

Gerenciamento da Insuficiência Cardíaca

O gerenciamento da IC envolve também a adoção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta com baixo teor de sódio, restrição de líquidos, prática regular de exercícios físicos (sob orientação médica), cessação do tabagismo e controle do peso. O acompanhamento médico regular é fundamental para monitorar a progressão da doença e ajustar o tratamento conforme necessário. A educação do paciente e de seus familiares sobre a IC e seu manejo é crucial para o sucesso do tratamento.

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