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Página Inicial > Glossários > C

Cardiomiopatia

Escrito por Redator
Publicado 12 de março de 2025, às 08:02
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5 min de leitura

Cardiomiopatia: O Que É?

Cardiomiopatia é um termo genérico que se refere a um grupo de doenças que afetam o músculo cardíaco (miocárdio). Essas condições tornam o coração aumentado, espesso ou rígido, dificultando sua capacidade de bombear sangue de forma eficaz para o resto do corpo. A cardiomiopatia pode levar à insuficiência cardíaca, arritmias (batimentos cardíacos irregulares) e, em casos graves, morte súbita.

Tipos de Cardiomiopatia

Existem vários tipos de cardiomiopatia, cada um com suas próprias causas e características:

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  • Cardiomiopatia Dilatada: O tipo mais comum, caracterizado pelo aumento das câmaras cardíacas (principalmente o ventrículo esquerdo), tornando o coração fraco e incapaz de bombear sangue adequadamente.
  • Cardiomiopatia Hipertrófica: O músculo cardíaco se torna anormalmente espesso, especialmente o ventrículo esquerdo. Isso pode obstruir o fluxo sanguíneo para fora do coração.
  • Cardiomiopatia Restritiva: As paredes dos ventrículos se tornam rígidas e menos elásticas, dificultando o enchimento do coração com sangue entre os batimentos.
  • Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito (CAVD): Uma condição rara em que o tecido muscular do ventrículo direito é substituído por tecido adiposo e fibroso, predispondo a arritmias ventriculares.
  • Cardiomiopatia Não Classificada: Inclui formas raras de cardiomiopatia que não se encaixam nas categorias acima.

Causas da Cardiomiopatia

As causas da cardiomiopatia variam dependendo do tipo. Algumas causas comuns incluem:

  • Genética: Muitas cardiomiopatias são hereditárias, transmitidas de pais para filhos.
  • Doenças Cardiovasculares: Pressão alta (hipertensão), doença arterial coronariana e ataques cardíacos podem danificar o músculo cardíaco e levar à cardiomiopatia.
  • Infecções: Algumas infecções virais ou bacterianas podem inflamar o coração e causar cardiomiopatia.
  • Abuso de Álcool ou Drogas: O consumo excessivo de álcool ou o uso de drogas ilícitas podem danificar o coração.
  • Doenças Sistêmicas: Doenças como amiloidose, sarcoidose e hemocromatose podem afetar o coração e causar cardiomiopatia.
  • Gravidez: A cardiomiopatia periparto é uma forma rara que ocorre durante o final da gravidez ou logo após o parto.
  • Causas Desconhecidas (Idiopática): Em muitos casos, a causa da cardiomiopatia não é identificada.

Sintomas da Cardiomiopatia

Os sintomas da cardiomiopatia podem variar dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns sintomas comuns incluem:

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  • Falta de ar (dispneia), especialmente durante o esforço ou ao deitar.
  • Inchaço nas pernas, tornozelos e pés (edema).
  • Fadiga e fraqueza.
  • Tontura e desmaios.
  • Palpitações (sensação de batimentos cardíacos rápidos, fortes ou irregulares).
  • Dor no peito (angina).

Diagnóstico da Cardiomiopatia

O diagnóstico da cardiomiopatia geralmente envolve uma combinação de:

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  • Exame Físico: O médico irá ouvir o coração e os pulmões, verificar a pressão arterial e procurar sinais de inchaço.
  • Eletrocardiograma (ECG): Um teste que registra a atividade elétrica do coração.
  • Ecocardiograma: Um ultrassom do coração que mostra o tamanho, a forma e a função das câmaras cardíacas.
  • Ressonância Magnética Cardíaca (RMC): Um exame de imagem que fornece informações detalhadas sobre a estrutura e a função do coração.
  • Cateterismo Cardíaco: Um procedimento invasivo em que um tubo fino é inserido em um vaso sanguíneo e guiado até o coração para medir a pressão e o fluxo sanguíneo.
  • Biópsia do Miocárdio: Em alguns casos, uma pequena amostra de tecido cardíaco é removida para análise laboratorial.
  • Testes Genéticos: Podem ser realizados para identificar mutações genéticas associadas à cardiomiopatia hereditária.

Tratamento da Cardiomiopatia

O tratamento da cardiomiopatia visa controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida. As opções de tratamento incluem:

  • Medicamentos: Vários medicamentos podem ser usados para tratar a cardiomiopatia, incluindo inibidores da ECA, betabloqueadores, diuréticos, antagonistas da aldosterona e antiarrítmicos.
  • Dispositivos Implantáveis: Em alguns casos, um desfibrilador cardioversor implantável (DCI) ou um marca-passo biventricular podem ser implantados para prevenir arritmias perigosas ou melhorar a função cardíaca.
  • Miectomia Septal: Um procedimento cirúrgico para remover parte do músculo cardíaco espessado na cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.
  • Ablação Septal com Álcool: Um procedimento minimamente invasivo para reduzir a espessura do músculo cardíaco na cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.
  • Transplante Cardíaco: Em casos graves de cardiomiopatia que não respondem a outros tratamentos, o transplante cardíaco pode ser uma opção.
  • Mudanças no Estilo de Vida: Adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a saúde do coração.
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