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Página Inicial > Glossários > K

Câncer de pele melanoma de células fusiformes

Escrito por Redator
Publicado 12 de março de 2025, às 23:12
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4 min de leitura

Câncer de Pele Melanoma de Células Fusiformes: Definição

O melanoma de células fusiformes é uma variante rara do melanoma, um tipo de câncer de pele que se desenvolve a partir dos melanócitos, as células produtoras de pigmento da pele. Diferentemente do melanoma convencional, o melanoma de células fusiformes é caracterizado pela predominância de células alongadas e em forma de fuso sob o microscópio. Essa morfologia celular atípica pode dificultar o diagnóstico e o tratamento adequados.

Características Histopatológicas do Melanoma de Células Fusiformes

A análise histopatológica é crucial para o diagnóstico preciso do melanoma de células fusiformes. As principais características incluem:

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  • Predomínio de células fusiformes com núcleos alongados e citoplasma escasso.
  • Arranjo celular em feixes ou fascículos.
  • Presença variável de pigmento melanótico.
  • Atividade mitótica, indicando a taxa de divisão celular.
  • Infiltração dérmica, avaliando a profundidade da invasão tumoral.

A imuno-histoquímica, utilizando marcadores como S-100, Melan-A e HMB-45, auxilia na confirmação do diagnóstico e na diferenciação de outras lesões de células fusiformes.

Diagnóstico Diferencial do Melanoma de Células Fusiformes

O diagnóstico diferencial do melanoma de células fusiformes é desafiador, pois outras lesões cutâneas podem apresentar morfologia semelhante. Algumas das principais condições a serem consideradas incluem:

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  • Dermatofibrossarcoma protuberans (DFSP): Tumor de partes moles de crescimento lento.
  • Leiomiossarcoma cutâneo: Tumor maligno derivado do músculo liso.
  • Carcinoma de células escamosas fusiforme: Variante do carcinoma de células escamosas.
  • Tumores benignos de células fusiformes: Incluindo neurofibromas e schwannomas.

A análise imuno-histoquímica e a correlação clínico-patológica são essenciais para um diagnóstico preciso.

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Tratamento do Melanoma de Células Fusiformes

O tratamento do melanoma de células fusiformes segue os princípios gerais do tratamento do melanoma, com algumas considerações específicas. As opções terapêuticas incluem:

  • Excisão cirúrgica: Remoção completa do tumor primário com margens de segurança adequadas.
  • Biópsia do linfonodo sentinela: Avaliação da disseminação do câncer para os linfonodos regionais.
  • Linfadenectomia: Remoção dos linfonodos regionais em caso de metástase.
  • Terapias adjuvantes: Incluindo imunoterapia (inibidores de checkpoint imunológico) e terapia-alvo (inibidores de BRAF e MEK) para pacientes com alto risco de recorrência ou doença metastática.
  • Radioterapia: Pode ser utilizada em casos selecionados, como em pacientes com metástases ou para controle local da doença.

A escolha do tratamento depende do estágio da doença, da localização do tumor, da presença de metástases e das condições gerais de saúde do paciente. O acompanhamento regular é fundamental para monitorar a recorrência da doença.

Prognóstico do Melanoma de Células Fusiformes

O prognóstico do melanoma de células fusiformes pode variar dependendo de diversos fatores, incluindo a profundidade da invasão tumoral (índice de Breslow), a presença de ulceração, a taxa mitótica e a presença de metástases. Em geral, o melanoma de células fusiformes pode apresentar um comportamento mais agressivo em comparação com o melanoma convencional, com maior risco de recorrência e metástase. No entanto, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem melhorar significativamente o prognóstico.

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Pesquisas e Avanços no Tratamento do Melanoma de Células Fusiformes

A pesquisa contínua é fundamental para melhorar a compreensão e o tratamento do melanoma de células fusiformes. Estudos estão em andamento para identificar novos alvos terapêuticos e desenvolver terapias mais eficazes. A imunoterapia e a terapia-alvo têm demonstrado resultados promissores no tratamento do melanoma metastático, incluindo o melanoma de células fusiformes. Além disso, a genômica tumoral está sendo utilizada para identificar mutações específicas que podem orientar o tratamento personalizado.

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