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Página Inicial > Glossários > K

Câncer de pele linfoma cutâneo de células T nasal

Escrito por Redator
Publicado 13 de março de 2025, às 00:16
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4 min de leitura

Câncer de Pele Linfoma Cutâneo de Células T Nasal: Definição

O câncer de pele linfoma cutâneo de células T nasal, também conhecido como linfoma extranodal de células T/NK tipo nasal, é uma forma rara e agressiva de linfoma não Hodgkin que se manifesta primariamente no nariz, seios paranasais e, por vezes, na região da face. Difere de outros linfomas cutâneos de células T, como a micose fungoide e a síndrome de Sézary, tanto em sua apresentação clínica quanto em seu comportamento biológico.

Etiologia e Fatores de Risco

A causa exata do linfoma cutâneo de células T nasal ainda não é totalmente compreendida, mas a infecção pelo vírus Epstein-Barr (EBV) desempenha um papel crucial em sua patogênese. Acredita-se que a infecção crônica pelo EBV nas células linfoides T ou NK (Natural Killer) contribua para o desenvolvimento da transformação maligna. Fatores genéticos e imunológicos também podem influenciar a suscetibilidade à doença. A exposição a certos agentes ambientais também está sendo investigada.

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Sintomas e Manifestações Clínicas

Os sintomas do linfoma cutâneo de células T nasal podem variar, mas frequentemente incluem obstrução nasal persistente, sangramento nasal (epistaxe), dor facial, ulceração nasal e destruição dos tecidos moles do nariz e seios paranasais. Em estágios mais avançados, pode ocorrer disseminação para outras áreas do corpo, como pele, pulmões e medula óssea. A progressão rápida da doença é uma característica comum.

Diagnóstico

O diagnóstico do linfoma cutâneo de células T nasal requer uma avaliação clínica completa, incluindo exame físico detalhado e história médica do paciente. A biópsia da lesão nasal é essencial para confirmar o diagnóstico e determinar o tipo de célula envolvida. Exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), são utilizados para avaliar a extensão da doença. A detecção do EBV nas células tumorais por meio de técnicas de hibridização in situ (ISH) é um critério diagnóstico importante. Imuno-histoquímica e citometria de fluxo auxiliam na caracterização das células linfoides neoplásicas.

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Tratamento

O tratamento do linfoma cutâneo de células T nasal é complexo e geralmente envolve uma combinação de terapias. A quimioterapia é a principal modalidade de tratamento, frequentemente combinada com radioterapia. O transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) pode ser considerado em pacientes selecionados, especialmente aqueles com doença refratária ou recidivante. Terapias-alvo, como anticorpos monoclonais anti-CD30 (brentuximab vedotin), podem ser utilizadas em alguns casos. A imunoterapia, incluindo inibidores de checkpoint imunológico, está sendo investigada como uma opção terapêutica promissora. O tratamento é individualizado e depende do estágio da doença, da idade do paciente e de sua condição geral de saúde.

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Prognóstico

O prognóstico do linfoma cutâneo de células T nasal é geralmente desfavorável, especialmente em estágios avançados da doença. A taxa de sobrevida global varia dependendo da resposta ao tratamento e da presença de fatores de risco. O diagnóstico precoce e o tratamento agressivo são fundamentais para melhorar os resultados. O acompanhamento regular com um hematologista ou oncologista é essencial para monitorar a resposta ao tratamento e detectar precocemente qualquer recidiva da doença.

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