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Página Inicial > Glossários > K

Câncer de pele linfoma cutâneo de células B CD138+

Escrito por Redator
Publicado 12 de março de 2025, às 23:54
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4 min de leitura

Câncer de Pele Linfoma Cutâneo de Células B CD138+: Definição

O câncer de pele linfoma cutâneo de células B CD138+ representa um subtipo raro de linfoma cutâneo de células B (LCCB), caracterizado pela expressão da proteína CD138 nas células neoplásicas. Linfomas cutâneos são um grupo heterogêneo de linfomas não-Hodgkin que primariamente afetam a pele. Diferentemente de outros linfomas que se manifestam secundariamente na pele, os LCCBs surgem diretamente no tecido cutâneo.

Características Clínicas do Linfoma Cutâneo de Células B CD138+

Clinicamente, o linfoma cutâneo de células B CD138+ pode se apresentar de diversas formas, incluindo pápulas, placas, nódulos ou tumores na pele. A localização mais comum é na cabeça e no pescoço, mas pode ocorrer em outras áreas do corpo. A progressão da doença é variável, com alguns pacientes apresentando um curso indolente e outros, um curso mais agressivo. A identificação precisa do subtipo é crucial para determinar a melhor abordagem terapêutica.

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Diagnóstico do Linfoma Cutâneo de Células B CD138+

O diagnóstico definitivo do linfoma cutâneo de células B CD138+ requer uma biópsia da pele. A análise histopatológica revela a infiltração da derme por células linfoides B neoplásicas que expressam CD138. Além da coloração por hematoxilina e eosina (H&E), a imunohistoquímica é essencial para confirmar a linhagem das células B e a expressão de CD138. Outros marcadores, como CD20, CD79a e PAX5, também são utilizados para caracterizar as células linfomatosas. A avaliação da clonalidade das células B por meio de estudos de rearranjo do gene da imunoglobulina também pode ser realizada.

Tratamento do Linfoma Cutâneo de Células B CD138+

O tratamento do linfoma cutâneo de células B CD138+ depende do estágio da doença, da extensão do envolvimento cutâneo e das características individuais do paciente. As opções terapêuticas podem incluir terapias locais, como radioterapia e excisão cirúrgica, e terapias sistêmicas, como quimioterapia, imunoterapia (por exemplo, rituximab) e transplante de células-tronco hematopoiéticas. A escolha do tratamento ideal deve ser individualizada e discutida em equipe multidisciplinar, envolvendo dermatologistas, oncologistas e hematologistas.

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Prognóstico do Linfoma Cutâneo de Células B CD138+

O prognóstico do linfoma cutâneo de células B CD138+ é variável e depende de diversos fatores, incluindo o estágio da doença, a resposta ao tratamento e a presença de comorbidades. Em geral, pacientes com doença localizada e que respondem bem ao tratamento inicial têm um prognóstico favorável. No entanto, pacientes com doença disseminada ou que apresentam recidiva podem ter um prognóstico menos favorável. O acompanhamento regular é fundamental para monitorar a resposta ao tratamento e detectar precocemente qualquer sinal de recidiva.

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Pesquisas e Avanços no Linfoma Cutâneo de Células B CD138+

A pesquisa sobre o linfoma cutâneo de células B CD138+ está em andamento, com o objetivo de entender melhor a biologia da doença, identificar novos alvos terapêuticos e desenvolver terapias mais eficazes. Estudos recentes têm investigado o papel de vias de sinalização específicas e de alterações genéticas na patogênese do LCCB CD138+. Além disso, ensaios clínicos estão avaliando a eficácia de novas drogas e abordagens terapêuticas, como terapias-alvo e imunoterapias de última geração.

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