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Página Inicial > Finanças > Tesouro Selic: O Risco da Marcação a Mercado que Você Ignora

Finanças

Tesouro Selic: O Risco da Marcação a Mercado que Você Ignora

O Tesouro Selic não é imune à Marcação a Mercado! Descubra como essa dinâmica afeta seus rendimentos, a diferença entre Marcação na Curva e a Mercado, e proteja seu patrimônio.

Escrito por Daniel Martins
Publicado 1 de dezembro de 2025
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9 min de leitura
Tesouro Selic: O Risco da Marcação a Mercado que Você Ignora

Ah, o mundo das finanças! Um campo vasto, não é mesmo? Cheio de números, gráficos e, sim, algumas armadilhas.

Se não estivermos atentos, elas podem nos pegar de surpresa. Sabe aquela sensação de que algo é bom demais para ser verdade?

Ela se manifesta com força quando falamos dos títulos pós-fixados, como o Tesouro Selic. Muita gente aposta que eles são imunes a qualquer balanço do mercado.

Mas essa é uma crença que merece um olhar mais atento. A Marcação a Mercado não é um fenômeno exclusivo dos títulos prefixados.

Ela atua ali, quietinha, em todos os cantos, todos os dias. Subestimar essa força pode custar caro à sua tranquilidade financeira.

O que ninguém te conta

Pense bem: quantos veem o Tesouro Selic como uma poupança “turbinada”? Muitos, certo? A ideia do rendimento diário é tentadora.

Mas essa visão cobre uma realidade importante: qualquer título, no mercado secundário, não segue apenas o cupom que promete.

Ele dança conforme a música da oferta e da demanda, influenciado pela dança das taxas de juros.

E a Marcação a Mercado? Ela é a orquestra que rege essa dança nos títulos pós-fixados, mesmo que de forma mais sutil.

O plano versus a realidade

É muito comum a confusão entre “Marcação na Curva” e a famosa Marcação a Mercado. Você compra um Tesouro Selic e pensa: “estou blindado!”.

A “Marcação na Curva” é como um plano de voo teórico. É a trajetória que seu título percorreria até o vencimento, a promessa final.

Mas a Marcação a Mercado é a realidade instantânea do voo! É o preço que seu título valeria agora, se você quisesse vendê-lo.

Imagine que você compra um Tesouro Selic e, meses depois, o Banco Central surpreende e a Selic dispara. O que acontece?

O mercado, esperto, já precifica juros futuros mais altos. Seu Tesouro Selic continua rendendo a Selic do momento, claro.

Mas se você decidisse vendê-lo, o preço poderia ser um pouco menor. Por quê? Porque o mercado agora espera taxas melhores no futuro.

O risco que você ignora

Essa é uma das maiores falácias: pensar que o Tesouro Pós-Fixado é uma rocha inabalável, sem risco de oscilação.

A chave para desvendar esse mistério está no conceito de Duração do Título. Enquanto os prefixados sentem o golpe na hora, os pós-fixados são mais estáveis.

O Tesouro Selic, por exemplo, é projetado para ter uma duração que tende a zero no vencimento. É o mais estável dos títulos públicos.

Mas durante a jornada, ele possui uma duração positiva. É como uma leve marola, não um tsunami.

Imagine que a economia desacelera e o mercado espera quedas fortes na Selic. Seu título pode se tornar temporariamente mais valioso.

Isso gera uma Marcação a Mercado positiva. O contrário acontece quando os juros sobem. Ignorar isso é um erro.

Quando resgatar seu dinheiro

Ah, a reserva de emergência! O Tesouro Selic é, sem dúvida, uma excelente escolha para ela: segurança e liquidez na mão.

Mas aqui entra o terceiro erro: confiar na liquidez sem pensar no timing do resgate. Liquidez diária não anula o risco.

Existe um risco de resgate antecipado. Em momentos de alta forte da Selic, o preço de venda do seu título pode ser marginalmente menor.

Calma, não é um bicho de sete cabeças! No Tesouro Selic, essa diferença costuma ser absorvida rápido pelos rendimentos.

Mas o investidor que age por impulso, vendendo no susto, pode se frustrar. A prioridade é ter o dinheiro, mas é bom saber como o mercado funciona.

A gangorra dos juros

Essa é a base da renda fixa e se aplica a TODOS os títulos. A relação entre taxas de juros e preço do título é sempre inversa.

Quando o Banco Central sinaliza alta de juros, o mercado ajusta os preços dos títulos existentes para que se alinhem às novas taxas.

Se seu Tesouro Selic rende X hoje, mas o mercado prevê que logo renderá Y (maior que X), o preço do seu título hoje pode cair um pouco.

Para os títulos prefixados, essa queda é um mergulho profundo. Para o Tesouro Selic, é apenas uma ondinha. Mas ela ocorre.

Isso acontece porque a Marcação a Mercado tem olhos no futuro. Um resgate em plena escalada da Selic pode trazer uma ponta de frustração.

O tempo cura tudo

E chegamos ao erro mais fácil de evitar: a falta de disciplina. A Marcação a Mercado é, antes de tudo, um risco de tempo.

Se você segura seu título até o vencimento, ela se torna irrelevante. O Tesouro Nacional honrará o prometido, ponto final.

As flutuações diárias? Ah, essas são apenas ruídos, um bate-papo do mercado. Elas só viram ganho ou perda real se você vender antes.

Você olha o extrato e vê um saldo ligeiramente menor. O erro não é ver o saldo, mas a interpretação da consequência.

Forçar a venda nesse ponto baixo é materializar um prejuízo que não existiria. A proteção do seu patrimônio mora na adesão rigorosa ao horizonte de liquidez.

Quer ir além do básico e proteger seu patrimônio com sabedoria? Nosso blog é seu guia, seu mentor.

Acreditamos que conhecimento é o alicerce para decisões financeiras que transformam. Junte-se a nós.

Perguntas frequentes (FAQ)

A Marcação a Mercado afeta apenas títulos prefixados?

Não. Embora seja mais perceptível em prefixados, a Marcação a Mercado atua em todos os títulos, incluindo os pós-fixados como o Tesouro Selic. Ela reflete o preço de mercado do seu título a cada dia, influenciado pela oferta e demanda e pelas expectativas de juros futuros.

Qual a diferença entre Marcação na Curva e Marcação a Mercado?

A Marcação na Curva representa a rentabilidade teórica que seu título alcançaria se fosse levado até o vencimento. Já a Marcação a Mercado é o preço real que o título vale *hoje* no mercado secundário, considerando as condições atuais e expectativas macroeconômicas.

O Tesouro Selic pode ter oscilação no valor principal?

Sim, embora sejam os títulos públicos mais estáveis, o Tesouro Selic não é imune a pequenas oscilações no valor principal devido à Marcação a Mercado. Sua ‘duração’ é baixa, mas positiva, o que significa que mudanças nas expectativas de juros futuros podem gerar variações temporárias.

Há risco ao usar Tesouro Selic para reserva de emergência?

O Tesouro Selic é excelente para reserva de emergência, mas sua liquidez diária não garante total ausência de risco de uma pequena perda *temporária* em caso de resgate antecipado. Em cenários de forte alta de juros, o preço de venda pode ser marginalmente menor no curto prazo, antes que os rendimentos compensem.

Como a taxa de juros influencia o preço de títulos pós-fixados como o Tesouro Selic?

A relação entre taxas de juros e preço dos títulos é inversa. Se o mercado espera juros futuros mais altos, o preço de mercado do seu título existente pode cair ligeiramente, para que sua rentabilidade se alinhe com as novas expectativas de mercado. O inverso também é verdadeiro.

Quando a Marcação a Mercado é irrelevante para meu investimento em Tesouro Selic?

A Marcação a Mercado se torna irrelevante se você mantiver seu título até a data de vencimento. Nesse caso, o Tesouro Nacional honrará o valor principal acrescido dos juros prometidos, e as flutuações diárias do preço no mercado secundário não afetarão seu retorno final.

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