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Página Inicial > Economia > Economia Circular: Lucro e Sustentabilidade no Brasil 2025

Economia

Economia Circular: Lucro e Sustentabilidade no Brasil 2025

Descubra o poder da Economia Circular! Oportunidades de negócio, impacto financeiro e exemplos no Brasil em 2025. Transforme seu negócio com sustentabilidade.

Escrito por Igor Vieira
Publicado 2 de novembro de 2025
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28 min de leitura
Economia Circular: Lucro e Sustentabilidade no Brasil 2025

Sente que algo precisa mudar? O mundo compartilha essa sensação crescente. Por décadas, vivemos um ritmo linear: extrair, produzir, usar e descartar. Parecia simples, mas nossos recursos são limitados. Os impactos dessa lógica de descarte, esses, estão cada vez mais evidentes. Chegamos a um ponto onde o modelo atual é insustentável.

Mas existe um novo caminho. Não apenas uma alternativa, mas uma evolução real. É a economia circular que emerge, prometendo uma jornada regenerativa. Mais restauradora e, diria, mais humana para todos. Neste guia, vamos juntos desvendar as oportunidades de negócio da economia circular. E claro, o impacto financeiro sustentável que pode transformar seu caixa. Mergulharemos no dinâmico Brasil, com foco na Bahia, em novembro de 2025. Preparado para ver o mundo com novos olhos?

O que é essa circularidade?

Então, o que é, de fato, essa tal economia circular? Não é só sobre reciclar. É muito mais que isso, uau! É uma mudança radical na forma de olhar para a vida de um produto. Desde a ideia inicial até seu “fim”, que na circularidade é um novo começo.

Imagine um rio. Na economia linear, a água corre e se perde no mar. Fim. Na economia circular, essa água evapora, forma nuvens, chove e retorna. Um ciclo contínuo. Nosso objetivo é manter produtos e materiais com o maior valor possível. Pelo maior tempo que der, sem nenhum desperdício de recursos.

Essa grande ideia se apoia em três pilares. Pense neles como as colunas mestras de uma casa firme e duradoura. Eles são nossos guias para a inovação e a sustentabilidade. Vamos desvendar cada um, sem pressa, neste universo da economia circular.

Pilares da nova economia?

A arquitetura da economia circular se ergue sobre um tripé conceitual. Quando aplicamos esses pilares de forma integrada. A relação entre economia e meio ambiente se redefine por completo. Cada pilar, embora único, trabalha junto para criar um sistema mais resistente e regenerativo.

Lixo não existe mais?

Aqui, vamos direto à raiz do problema. Sabe onde? No design. Sim, na prancheta, na ideia inicial do produto! Em vez de aceitar o lixo como inevitável. A economia circular é ousada e inovadora.

Ela foca em criar tudo – produtos, serviços, sistemas – para que o lixo e a poluição simplesmente não existam. É um novo jeito de pensar a sustentabilidade. Imagine criar algo que nunca vai parar no aterro. Que loucura, né? Isso significa escolher materiais com sabedoria, pensando no ciclo de vida.

Pensar em peças modulares, fáceis de consertar, de atualizar. É olhar para todo o ciclo de vida do produto antes mesmo de ele nascer. É um verdadeiro “pensar de trás para frente” – do zero lixo para a concepção.

Valor em constante giro?

Este pilar é o coração pulsante da circularidade. Nossa meta é manter produtos e materiais em uso constante. Eles navegam por diferentes “níveis” de valor. Em vez de jogar fora algo que “acabou”. A economia circular propõe um novo ciclo virtuoso.

Como? Com estratégias inteligentes, veja só: Reuso: Simples assim: usar de novo, na mesma função ou em outra. Reparo: Consertar algo para que volte a funcionar. Parece óbvio, mas é revolucionário para a sustentabilidade! Remanufatura: Desmontar um produto complexo, inspecionar, limpar e remontar. Ele volta quase novo, com gigante economia de energia e materiais, gerando valor.

Reciclagem: Processar o que seria descartado para criar coisas novas. Mas atenção: aqui, priorizamos a reciclagem de alta qualidade, o famoso upcycling. Queremos agregar valor, não degradar o material. É um “para onde pode ir melhor”, não “onde pode ir barato” na economia circular.

Nosso planeta agradece?

A economia circular não para em minimizar os estragos. Ela vai além! Ela busca, ativamente, restaurar e melhorar nossos ecossistemas. Isso envolve usar recursos renováveis. Pensar na gestão sustentável do solo e da água.

Promover processos que capturem carbono e que impulsionem a biodiversidade. É um compromisso com a saúde do nosso lar, o planeta, para a verdadeira sustentabilidade. Afinal, nossa prosperidade está diretamente ligada à saúde dos sistemas naturais. Não faz sentido? Diferente da economia linear, que é um caminho de mão única: extração, produção, consumo, descarte. A economia circular vê um fluxo contínuo. O “fim” de algo vira o “início” de outra coisa. Um ciclo virtuoso que agrega valor e preserva.

E por que é vital?

Essa transição para a economia circular não é uma moda passageira. É uma necessidade urgente! E sabe por quê? Os desafios globais estão interligados: escassez de recursos, crise climática. E a poluição desenfreada. São ameaças reais.

Exigem uma reestruturação radical do nosso jeito de fazer economia. Mas, calma! Os benefícios dessa mudança são imensos, de verdade. Eles se espalham pelo meio ambiente, pela sociedade e, claro, pelo seu bolso.

Um impacto transformador?

Os ganhos da economia circular não ficam restritos a um único setor. É uma rede de progresso que beneficia a todos nós. Gerando sustentabilidade em várias frentes.

Menos lixo, mais vida?

Imagine reduzir a necessidade de extrair matérias-primas virgens? A economia circular faz isso, diminuindo a pressão sobre ecossistemas delicados e a biodiversidade. Menos lixo, menos poluição. Combatemos a contaminação do solo, da água e do ar. E, ah, diminuímos a emissão de gases do efeito estufa. Que alívio!

Pense na construção civil: reutilizar materiais de demolição, usar concreto reciclado. Isso pode cortar o consumo de energia em até 70% e as emissões de CO2 em 50%! Uau! É um ganho ambiental claro, impulsionado pela economia circular.

Inclusão e novos empregos?

A economia circular é uma verdadeira fábrica de empregos “verdes”. E que resistem às crises, promovendo a sustentabilidade social. Setores como reparo, remanufatura, logística reversa e design sustentável. E gestão de materiais recuperados abrem um leque enorme de novas oportunidades.

Além disso, modelos circulares empoderam pequenos negócios e cooperativas de catadores. Comunidades locais são fortalecidas. Promovem inclusão social e uma distribuição de renda mais justa. Que bom, né? No Brasil, cooperativas de catadores, se bem integradas. Podem formalizar milhares de trabalhadores, gerando valor do que era apenas lixo.

Lucro e competitividade?

Empresas que abraçam a circularidade não só fazem a coisa certa pelo planeta. Elas colhem frutos financeiros impressionantes. Redução de custos com matérias-primas. Otimização no uso de energia. Menos despesas com gestão de resíduos.

Tudo isso resulta em margens de lucro mais gordas. E, a cereja do bolo: a inovação em modelos circulares abre novas fontes de receita. Aumenta a lealdade do cliente e fortalece a imagem da marca. Em um mercado cada vez mais consciente e focado em ESG, isso é ouro!

Seu negócio nesse ciclo?

A economia circular não é só uma filosofia bonita. É um terreno fértil para a inovação. Um campo de desenvolvimento para modelos de negócios disruptivos! Empresas que entendem e aplicam esses princípios não só ajudam a ter um planeta mais saudável. Elas descobrem novos caminhos para lucrar e se diferenciar no mercado. Pense nisso!

Modelos para o amanhã?

A economia circular se manifesta em vários modelos de negócio. Cada um com um potencial gigantesco para redefinir indústrias e mercados inteiros. Quando bem executados, esses modelos transformam desafios em oportunidades reais.

Design que não desperdiça?

Este é o ponto de partida, o alicerce da circularidade. Significa criar produtos desde o começo, pensando em durabilidade e modularidade. Em serem fáceis de consertar, de atualizar e, lá no fim, de desmontar. Para reutilização ou reciclagem de materiais.

Usar materiais renováveis, reciclados ou biológicos de forma regenerativa é fundamental. Um exemplo inédito: Imagine uma empresa de móveis. Ela projeta cadeiras com peças padrão, feitas de plástico reciclado e madeira certificada. As peças podem ser trocadas facilmente, e a estrutura devolvida à empresa. Assim, os materiais voltam para novas cadeiras. Acabou o conceito de móvel “descartável”. Não é genial?

Recuperar para valorizar?

Aqui, o foco é extrair valor de materiais que antes iriam para o lixo. Isso vai da reciclagem de alta qualidade até o upcycling. Transformar resíduos em produtos com maior valor, agregando sustentabilidade. Também entra a remanufatura de componentes complexos.

Mini-caso: Uma metalúrgica pequena. Em vez de descartar sucata de metal da produção. Ela desenvolve um processo, funde e molda essa sucata em novos componentes. Talvez para a indústria de jardinagem, ou até para arte! O valor da sucata original se multiplica. Incrível, não? Um belo exemplo de economia circular.

Produtos que duram mais?

Prolongar o uso dos produtos com serviços eficientes é chave. Reparos, manutenção preventiva e programas de recondicionamento. A tecnologia, como a IoT (Internet das Coisas), é uma aliada poderosa. Ela permite a manutenção preditiva, identificando falhas antes que aconteçam.

Mini-caso: Uma empresa de eletrodomésticos oferece plano de assinatura. Para manutenção preventiva de geladeiras. Sensores coletam dados, enviam alertas. A equipe age antes, calibra componentes, evita quebras futuras. Assim, a geladeira dura muito mais. Diminuindo a necessidade de troca precoce e impulsionando a economia circular.

O poder do compartilhamento?

Em vez de comprar, as pessoas acessam bens e serviços. Isso otimiza o uso dos recursos. Um produto pode servir a muitos! Pense em carros, ferramentas, espaços de trabalho ou até roupas compartilhadas. É a economia circular em ação na prática.

Analogia: É como uma biblioteca de ferramentas. Em vez de cada um comprar uma furadeira que usará de vez em quando. Existe um lugar central onde todos podem acessar as ferramentas, pagando uma taxa ou assinatura. Menos produção desnecessária, menos desperdício. Simples e eficaz.

Um produto, um serviço?

Nesse modelo, a empresa mantém a propriedade do produto. E oferece seu uso como um serviço. O cliente paga pela funcionalidade, pelo desempenho. Não pelo bem em si. Isso incentiva o fabricante a criar produtos que durem.

Eficientes e fáceis de manter, gerando valor a longo prazo. Afinal, a responsabilidade pelo ciclo de vida é dele, um princípio central da economia circular. Exemplo de PaaS: Uma empresa de iluminação oferece “luz como serviço” para escritórios. Ela não vende lâmpadas. Instala e mantém os sistemas de iluminação.

Garante a luz ideal, a eficiência energética. No fim do contrato, retira e reutiliza tudo. É um serviço contínuo para o cliente. A longevidade dos equipamentos é incentivada, reforçando a sustentabilidade.

Brasil mostra o futuro?

No nosso Brasil, várias empresas já brilham na economia circular. Elas adaptam seus modelos para gerar valor de forma regenerativa.

  • Natura: Pioneira! Usa embalagens com materiais reciclados e refis. Tem programas de logística reversa que recolhem embalagens. Fecha o ciclo! A visão vai além, buscando a regeneração na produção, pautada pela sustentabilidade.
  • O Boticário: Caminha lado a lado com a Natura. Investe pesado em embalagens sustentáveis. Implementa sistemas de logística reversa eficazes. Um compromisso visível com a economia circular!
  • Eldorado Brasil: Na celulose, um show de circularidade industrial! Transforma lamas de cal em corretivos agrícolas. Gera energia com restos de madeira. Maximiza o uso de cada subproduto, minimizando resíduos.
  • Ambipar: Líder em soluções ambientais. Recicla e gerencia resíduos pós-consumo e pós-industriais. Transforma o que seria lixo em novas matérias-primas. Um facilitador da economia circular!

Seu lucro mais robusto?

Adotar os princípios da economia circular não é só uma questão de ser “verde”. É um catalisador para gerar valor financeiro, e um valor substancial, que dura! Empresas que embarcam nessa transição se posicionam para serem mais resilientes. Mais lucrativas e competitivas em um futuro de recursos escassos e mais focado em ESG.

Camadas de retorno financeiro?

O impacto financeiro da economia circular se manifesta em várias frentes. Criando um ciclo virtuoso de crescimento e eficiência.

Mais eficiência, menos gasto?

Reaproveitar materiais. Remanufaturar componentes. Otimizar energia e água. Tudo isso resulta em economias diretas e muito significativas para o negócio. Empresas circulares podem ver seus custos de matéria-prima caírem até 30%. É muita coisa!

Sem falar na redução de despesas com gestão de resíduos, taxas de aterro e transporte. Uma análise mais profunda mostra: a eficiência pode diminuir os custos operacionais em 10-20% em média. Que ganho! É o impacto da economia circular no seu caixa.

Novas receitas, mais valor?

A economia circular abre portas que você nem imaginava. Para monetizar fluxos de valor antes subutilizados. Venda de produtos reformados (o mercado de usados/recondicionados). Serviços de reparo e manutenção.

Comercialização de subprodutos. Criação de novos produtos com materiais recuperados. Tudo isso faz o faturamento subir, gerando mais lucro! Produtos remanufaturados, por exemplo, podem capturar de 50% a 80% do valor de um novo. Gerando receita extra de ativos que seriam descartados. Pense nisso!

Atração de investidores?

Investidores, fundos, bancos… Eles estão de olho em negócios com práticas ESG sólidas. Empresas circulares, com menos risco ambiental e social, mais resiliência. E maior potencial de inovação. Elas se tornam um ímã para capital!

A Accenture estima que a economia circular global pode gerar US$ 4,5 trilhões até 2030. Uau! E o mercado global de moda circular? Projeta-se em US$ 15 bilhões até o mesmo ano. O mercado tem apetite por modelos sustentáveis e que geram valor.

Riscos estratégicos menores?

Diversificar as fontes de materiais. Reduzir a dependência de recursos virgens, que são voláteis. Isso aumenta a segurança e a resiliência das cadeias de suprimentos. Em um mundo de choques geopolíticos, climáticos e econômicos.

A circularidade é uma vantagem estratégica. Minimiza interrupções e garante a continuidade, essenciais para o crescimento. É a economia circular protegendo seu negócio.

Clientes mais leais?

Consumidores, principalmente os mais jovens, querem marcas com propósito. E com práticas sustentáveis. Empresas circulares não só atraem esse público. Elas constroem relações de lealdade mais fortes, baseadas em valores compartilhados. Essa reputação positiva se traduz em mais participação de mercado.

E uma marca mais forte, que resiste a crises de imagem. A economia circular constrói não apenas valor financeiro, mas também um legado de confiança.

Brasil em 2025: o que muda?

O Brasil, em novembro de 2025, está em um ponto crucial. Consolidando e expandindo a economia circular. As bases legais e regulatórias estão se fortalecendo. E iniciativas empresariais e governamentais impulsionam a adoção de modelos regenerativos em todo o país.

Onde o Brasil atua?

Nossa trajetória rumo à economia circular é marcada por avanços importantes. E pela crescente consciência de seus benefícios e oportunidades.

A lei impulsiona?

Em outubro de 2025, tivemos um marco regulatório essencial. A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3899/2012. Ele cria a Política Nacional de Economia Circular (PNEC). Agora, o Senado Federal analisa, mas a meta é clara:

  • Promover o uso eficiente de recursos e a sustentabilidade.
  • Valorizar produtos e materiais.
  • Reduzir drasticamente lixo, emissões e desperdícios.

A PNEC prevê também o Fórum Nacional de Economia Circular. Um espaço vital para todos os setores conversarem. E um Mecanismo de Transição Justa, para que os benefícios cheguem a todos.

Paralelamente, o Plano Nacional de Economia Circular avançou muito. A consulta pública terminou em março de 2025. Isso mostra um esforço coordenado para alinhar estratégias e metas em nível nacional. Que bom!

PNRS plantou sementes?

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), mais antiga. Já plantou as sementes da circularidade no Brasil. Ela incentiva a redução do lixo e a logística reversa. Obrigando fabricantes e distribuidores a se responsabilizarem pelo destino final.

Mas, e aí? O Brasil ainda tem um desafio gigante na gestão de resíduos. Produzimos cerca de 90 milhões de toneladas de resíduos por ano. E só 4% é reaproveitado. Essa realidade? Ela grita o imenso potencial de crescimento! E a urgência de abraçarmos a economia circular para um futuro sustentável.

Bahia: farol da circularidade?

No contexto baiano, a economia circular é vibrante. Empresas e startups transformam resíduos em novas fontes de valor. Impulsionando o desenvolvimento sustentável da nossa região.

  • Complexo Acrílico de Camaçari (Basf): O programa “Zero Aterro” da Basf é impressionante. 100% dos efluentes para compostagem, reciclagem e coprocessamento. Mais de 156 toneladas de resíduos desviadas de aterros. Uma gestão exemplar!
  • Indústria Têxtil Camisas Polo: Parceria estratégica que merece aplausos. Sobras de tecido vão para entidades assistenciais. Elas transformam o material em novos produtos. Geram renda e promovem circularidade social.
  • Carbogreen (Simões Filho, BA): Especialista em resíduos plásticos. Transforma plástico descartado em matéria-prima para outras indústrias. Reduz a poluição e alimenta a cadeia produtiva com insumos reciclados. Com apoio fundamental do Banco do Nordeste, impulsionando a economia circular.
  • Startup Solos (Bahia): Reconhecida por um modelo de economia circular inclusiva. Opera em oito estados do Nordeste. Gera renda e oportunidades para catadores e cooperativas. Eventos como o Réveillon de Salvador com coleta seletiva eficiente. E o projeto “Vidrado” em Caraíva, que transforma vidro em renda para comunidades indígenas. Uau!
  • Tronox (Camaçari, BA): Líder mundial em Dióxido de Titânio. Investe em projetos robustos de economia circular. Otimiza o uso de recursos e minimiza o impacto, alinhando-se à sustentabilidade industrial.
  • Grupo Casas Bahia: Na Bahia, fortalece iniciativas de energia renovável. Reciclagem de produtos e reaproveitamento de materiais. Impacto ambiental positivo e ganhos operacionais. Um negócio alinhado com o futuro.

E a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB)? Ela reconhece a economia circular como um vetor. Para conciliar crescimento econômico e desenvolvimento sustentável. Destaca os benefícios na redução de custos e na menor dependência de matérias-primas virgens.

E agora, qual o caminho?

Apesar do otimismo e dos avanços notáveis. A jornada para uma economia circular plena, no Brasil e na Bahia, tem seus desafios. Mas eles são superáveis com estratégia e muita colaboração!

Superando os desafios?

A consolidação da economia circular em larga escala exige um esforço conjunto. Para vencer barreiras estruturais e de comportamento.

Investir em infraestrutura?

Precisamos de investimentos significativos em tecnologias de ponta. Para reciclagem, remanufatura, desenvolvimento de novos materiais. Modernizar e expandir a infraestrutura de coleta seletiva. Triagem e processamento de resíduos é essencial para a economia circular ganhar escala.

Menos burocracia, por favor?

A complexidade e a falta de clareza em algumas regras podem frear a inovação. E a implementação de novos modelos de negócio sustentáveis. Um ambiente regulatório mais ágil e favorável é crucial para o avanço.

Pessoas mais qualificadas?

A economia circular exige novas habilidades e conhecimentos. Faltam profissionais em áreas como design circular, engenharia de materiais sustentáveis. Gestão de cadeias de valor reversas, análise de ciclo de vida. Programas de formação e capacitação são urgentes para preencher essa lacuna.

Criar mercado circular?

É fundamental criar e fortalecer mercados. Que valorizem e demandem produtos e serviços circulares. Isso passa por campanhas de conscientização, selos de certificação. E incentivos para a compra pública sustentável, estimulando a economia circular.

Para acelerar essa transformação, é imperativo:

Políticas de visão?

Políticas públicas fortes, com incentivos fiscais. Linhas de crédito atrativas para negócios circulares. E regras que promovam design para circularidade. Logística reversa e rastreabilidade de materiais, gerando valor.

Capital e inovação?

Criar fundos de investimento dedicados à economia circular. Parcerias público-privadas. E novos instrumentos financeiros. Que diminuam riscos e estimulem investimentos de longo prazo em modelos circulares.

Educar para o sistema?

Campanhas amplas para educar e engajar. Não só empresas, mas também consumidores. Sobre a importância e os benefícios da economia circular. Uma mudança cultural é essencial para impulsionar a demanda sustentável.

Tecnologia digital?

Adotar e desenvolver tecnologias! Inteligência artificial para otimizar triagem e reciclagem. Blockchain para rastreabilidade de materiais. Ferramentas digitais para plataformas de compartilhamento e modelos PaaS. E pesquisa contínua em novos materiais biodegradáveis e de ciclo fechado.

Colaborar e conectar?

Fomentar a colaboração. Entre governos, indústrias (de vários setores). Instituições de pesquisa, academia e sociedade civil. Para desenvolver soluções integradas e escaláveis. Ecossistemas circulares, onde empresas se ajudam para fechar ciclos. Isso é promissor!

Em essência, a economia circular é uma oportunidade única. Estratégica para o Brasil e a Bahia. Ao abraçar esses princípios, não só construímos um futuro mais sustentável para o meio ambiente. Mas também criamos as bases para um crescimento econômico mais forte, inclusivo e próspero. Para nós e para as próximas gerações. Vamos juntos nessa jornada de valor e sustentabilidade?

Perguntas frequentes (FAQ)

O que é economia circular?

Economia circular é um modelo que visa manter produtos e materiais com o maior valor possível, pelo maior tempo que der, sem desperdício. Ela se apoia em três pilares: zero desperdício desde o design, valor em movimento através de reuso, reparo e remanufatura, e cuidado com o planeta, restaurando ecossistemas.

Quais são os pilares da economia circular?

Os três pilares da economia circular são: 1. Zero desperdício na mente (pensar no design para evitar lixo e poluição). 2. Valor sempre em movimento (manter produtos e materiais em uso através de reuso, reparo, remanufatura e reciclagem de alta qualidade). 3. Cuidar do planeta (restaurar ecossistemas, usar recursos renováveis e promover biodiversidade).

Quais os benefícios da economia circular para as empresas?

A economia circular oferece inúmeros benefícios, como redução de custos com matérias-primas e gestão de resíduos, otimização do uso de energia, criação de novas fontes de receita, atração de investidores e fortalecimento da imagem da marca. Além disso, aumenta a resiliência e competitividade do negócio.

Como a economia circular impacta positivamente o meio ambiente e a sociedade?

Ambientalmente, reduz a extração de matérias-primas, diminui a poluição do solo, água e ar, e combate a emissão de gases do efeito estufa. Socialmente, gera empregos “verdes”, empodera pequenos negócios, promove inclusão e uma distribuição de renda mais justa.

Quais modelos de negócio se encaixam na economia circular?

Existem diversos modelos, como design inteligente e sustentável, recuperação e valorização de materiais (reciclagem, upcycling, remanufatura), oferta de vida útil longa através de serviços (reparo, manutenção), modelos de compartilhamento e acesso, e o modelo de Produto como Serviço (PaaS).

O que são exemplos de empresas brasileiras que adotam a economia circular?

Empresas como Natura e O Boticário com embalagens e logística reversa, Eldorado Brasil transformando resíduos em insumos, Ambipar na gestão e reciclagem de resíduos, e startups como Solos em economia circular inclusiva são exemplos notáveis no Brasil.

Quais os principais desafios para a consolidação da economia circular no Brasil?

Os desafios incluem a necessidade de investimentos em infraestrutura e tecnologia, simplificação e clareza regulatória, formação de mão de obra qualificada, criação e fortalecimento de mercados para produtos circulares, e a necessidade de políticas públicas e colaboração entre os setores.

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