O euro abriu o pregão desta quinta-feira, 7 de agosto de 2025, cotado a R$ 6,39, mantendo o mesmo patamar do fechamento do dia anterior. A moeda europeia apresenta, portanto, um comportamento de estabilidade após oscilações observadas no início do mês. A atenção dos investidores permanece voltada para os fatores que influenciam o câmbio, buscando antecipar movimentos futuros.
Analisando o retrospecto da última semana, percebe-se uma trajetória de altos e baixos. O euro iniciou agosto cotado a R$ 6,40, experimentando uma leve alta nos dias seguintes, atingindo R$ 6,42 em 2 e 3 de agosto, e R$ 6,45 em 4 de agosto. Contudo, a moeda apresentou uma queda significativa em 5 de agosto, chegando a R$ 6,35, antes de se recuperar parcialmente e fixar-se em R$ 6,39 nos últimos dois dias.
O cenário macroeconômico global e as políticas internas brasileiras exercem forte influência sobre a cotação do euro. As previsões do FMI apontam para um crescimento de 2,1% da economia brasileira em 2025, impulsionado pelas exportações e pelo setor agropecuário, o que pode influenciar positivamente o real. No entanto, a recente desvalorização da moeda brasileira frente ao dólar, somada às novas tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre as exportações brasileiras, injetam cautela no mercado.
Diante deste contexto, investidores e empresas devem acompanhar de perto a evolução do câmbio e as notícias do mercado financeiro. A volatilidade, embora menor do que no último ano, ainda exige atenção e estratégias bem definidas para mitigar riscos e aproveitar oportunidades. As taxas de compra e venda do euro comercial, divulgadas diariamente pelo Banco Central do Brasil, são ferramentas essenciais para a tomada de decisões informadas.