Um número assombroso acaba de ser revelado, sinalizando uma transformação sísmica no cenário do transporte brasileiro: impressionantes 40,9 milhões de pessoas já possuem CNH para motocicletas no país! Essa marca, que representa cerca de 20% de toda a população, é um grito de alerta e confirma uma verdadeira explosão sobre duas rodas, quase dobrando o número de motociclistas habilitados em apenas 14 anos. É um fenômeno que exige atenção, moldando cidades e estradas em uma velocidade vertiginosa.
A ascensão da motocicleta como meio de locomoção é inegável e urgente. A categoria “A” da CNH, que permite pilotar veículos de duas ou três rodas com mais de 50 cilindradas, tornou-se um passaporte para milhões. Além dela, outras categorias como AB (moto e carro), AC (moto e caminhão), AD (moto e ônibus) e AE (moto e carreta) reforçam essa massificação, mostrando que a moto não é apenas um veículo, mas muitas vezes um complemento essencial para a mobilidade de trabalhadores e cidadãos em geral.
Mas a história mais surpreendente desse avanço colossal vem das mulheres, que estão pilotando uma revolução silenciosa, porém poderosa! Em apenas uma década, o contingente feminino habilitado para motos disparou em cerca de 70%, saltando de 6 milhões em 2015 para inacreditáveis 10 milhões em 2025. Esse crescimento avassalador não apenas reflete uma mudança cultural profunda, mas também destaca a busca por autonomia, agilidade e, para muitas, uma paixão que transcende a mera necessidade.