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Página Inicial > Glossários > Q

Quimioterapia intra-arterial

Escrito por Redator
Publicado 13 de março de 2025, às 05:37
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4 min de leitura

Quimioterapia Intra-Arterial: Definição e Mecanismo de Ação

A quimioterapia intra-arterial (QIA), também conhecida como quimioembolização ou quimioperfusão, é uma técnica de administração de quimioterápicos diretamente no vaso sanguíneo que irriga o tumor. Diferentemente da quimioterapia sistêmica, que distribui a medicação por todo o corpo, a QIA concentra a dose do fármaco diretamente no local afetado, minimizando a exposição de tecidos saudáveis e, consequentemente, reduzindo os efeitos colaterais.

Indicações da Quimioterapia Intra-Arterial

A QIA é frequentemente utilizada no tratamento de tumores hepáticos primários (como o carcinoma hepatocelular) e metástases hepáticas de outros cânceres, como o colorretal. Também pode ser considerada para tumores em outras regiões, dependendo da vascularização e da possibilidade de acesso arterial seletivo. A decisão de utilizar a QIA é tomada por uma equipe multidisciplinar, considerando o tipo e estágio do câncer, a saúde geral do paciente e a disponibilidade de outras opções terapêuticas.

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Procedimento da Quimioterapia Intra-Arterial

O procedimento geralmente envolve a inserção de um cateter em uma artéria (geralmente na virilha ou braço) e o direcionamento desse cateter até a artéria que irriga o tumor. Através do cateter, o quimioterápico é injetado diretamente no tumor. Em alguns casos, microesferas ou outros materiais embolizantes são utilizados para bloquear o fluxo sanguíneo para o tumor após a administração da quimioterapia, potencializando o efeito do tratamento e impedindo que o medicamento se espalhe rapidamente para outras partes do corpo. Este processo é conhecido como quimioembolização transarterial (TACE).

Vantagens e Desvantagens da Quimioterapia Intra-Arterial

A principal vantagem da QIA é a alta concentração do quimioterápico no tumor, o que pode levar a uma maior eficácia no controle da doença. Além disso, a redução da exposição sistêmica aos quimioterápicos pode resultar em menos efeitos colaterais em comparação com a quimioterapia sistêmica. No entanto, a QIA é um procedimento mais invasivo e requer expertise técnica para ser realizado com segurança. Complicações como sangramento, infecção, lesão vascular e insuficiência hepática (em casos de tratamento de tumores hepáticos) podem ocorrer, embora sejam relativamente raras.

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Quimioterapia Intra-Arterial e Quimioembolização: Diferenças

Embora os termos sejam frequentemente usados de forma intercambiável, existe uma nuance. A quimioterapia intra-arterial refere-se à administração direta do quimioterápico na artéria que alimenta o tumor. A quimioembolização, por outro lado, combina a administração do quimioterápico com a embolização (bloqueio) da artéria, impedindo o fluxo sanguíneo para o tumor e aumentando o tempo de contato do medicamento com as células cancerosas. A quimioembolização transarterial (TACE) é o tipo mais comum de quimioembolização.

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Acompanhamento Pós-Quimioterapia Intra-Arterial

Após a QIA, o paciente é monitorado de perto para avaliar a resposta ao tratamento e detectar possíveis complicações. Exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), são realizados para avaliar o tamanho e a atividade do tumor. Exames de sangue também são realizados para monitorar a função hepática e renal, bem como outros parâmetros relevantes. O acompanhamento regular é essencial para garantir a eficácia do tratamento e o bem-estar do paciente.

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