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Página Inicial > Glossários > N

Nutrição enteral

Escrito por Redator
Publicado 13 de março de 2025, às 03:03
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4 min de leitura

Nutrição Enteral: O que é?

A nutrição enteral (NE) é uma forma de suporte nutricional que consiste na administração de nutrientes diretamente no trato gastrointestinal (TGI) através de um tubo. É indicada para pacientes que não conseguem ingerir alimentos por via oral em quantidade suficiente para suprir suas necessidades nutricionais, mas que possuem um TGI funcional.

Indicações da Nutrição Enteral

A alimentação enteral é frequentemente utilizada em diversas situações clínicas, incluindo:

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  • Pacientes com disfagia (dificuldade para engolir)
  • Pacientes em coma ou comatosos
  • Pacientes com obstrução do trato gastrointestinal superior
  • Pacientes com doenças inflamatórias intestinais (DII)
  • Pacientes com câncer, especialmente aqueles submetidos a quimioterapia ou radioterapia
  • Pacientes em pós-operatório de cirurgias gastrointestinais
  • Pacientes com anorexia nervosa grave
  • Pacientes com queimaduras extensas

Vias de Acesso para Nutrição Enteral

Existem diferentes vias de acesso para a administração da dieta enteral, escolhidas de acordo com a condição clínica do paciente e a duração prevista da terapia:

  • Sonda Nasogástrica (SNG): Inserida pelo nariz até o estômago. É utilizada para nutrição de curto prazo.
  • Sonda Nasoenteral (SNE): Inserida pelo nariz até o intestino delgado (duodeno ou jejuno). É utilizada quando há risco de aspiração ou problemas de esvaziamento gástrico.
  • Gastrostomia: Um tubo é inserido diretamente no estômago através de uma abertura cirúrgica na parede abdominal. É utilizada para nutrição de longo prazo.
  • Jejunostomia: Um tubo é inserido diretamente no jejuno através de uma abertura cirúrgica na parede abdominal. É utilizada quando o estômago não pode ser utilizado.
  • Gastrostomia Endoscópica Percutânea (PEG): Gastrostomia realizada por endoscopia, minimamente invasiva.

Tipos de Fórmulas Enterais

As fórmulas enterais são desenvolvidas para atender às necessidades nutricionais específicas de diferentes pacientes. Elas podem ser:

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  • Poliméricas: Contêm proteínas, carboidratos e gorduras intactas. São indicadas para pacientes com função digestiva normal.
  • Oligoméricas (parcialmente hidrolisadas): Contêm proteínas, carboidratos e gorduras parcialmente quebradas, facilitando a digestão e absorção. São indicadas para pacientes com má absorção.
  • Elementares (totalmente hidrolisadas): Contêm aminoácidos, carboidratos simples e gorduras de cadeia média, sendo facilmente absorvidas. São indicadas para pacientes com disfunção gastrointestinal grave.
  • Específicas: Formuladas para atender às necessidades de pacientes com condições específicas, como diabetes, insuficiência renal ou hepática.

Complicações da Nutrição Enteral

Embora a terapia nutricional enteral seja geralmente segura, algumas complicações podem ocorrer, incluindo:

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  • Complicações gastrointestinais: Diarreia, constipação, náuseas, vômitos, distensão abdominal.
  • Complicações mecânicas: Obstrução ou deslocamento da sonda, irritação da pele no local da inserção.
  • Complicações metabólicas: Desidratação, hiperglicemia, hipoglicemia, desequilíbrio eletrolítico.
  • Aspiração: Entrada do conteúdo gástrico nos pulmões, podendo causar pneumonia.

O monitoramento cuidadoso do paciente e o ajuste da fórmula e da taxa de infusão podem ajudar a minimizar o risco de complicações.

Monitoramento da Nutrição Enteral

O monitoramento da nutrição por sonda é essencial para garantir a eficácia e segurança da terapia. Inclui a avaliação regular do peso, estado nutricional, função gastrointestinal, eletrólitos, glicemia e outros parâmetros relevantes. A equipe multidisciplinar, incluindo médicos, nutricionistas e enfermeiros, trabalha em conjunto para otimizar o plano nutricional e prevenir complicações.

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