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Página Inicial > Glossários > K

Craniotomia

Escrito por Redator
Publicado 12 de março de 2025, às 19:35
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3 min de leitura

Craniotomia: O Que É?

A craniotomia é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção temporária de uma porção do crânio, chamada retalho ósseo, para acessar o cérebro. Essa abertura permite aos neurocirurgiões realizar intervenções para tratar uma variedade de condições neurológicas.

Indicações da Craniotomia

A craniotomia é indicada para tratar diversas condições, incluindo:

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  • Tumores cerebrais: Remoção de tumores benignos ou malignos.
  • Aneurismas cerebrais: Tratamento de vasos sanguíneos anormais que podem romper e causar hemorragias.
  • Hemorragias intracranianas: Remoção de coágulos sanguíneos que exercem pressão sobre o cérebro.
  • Malformações arteriovenosas (MAVs): Correção de conexões anormais entre artérias e veias no cérebro.
  • Lesões traumáticas cerebrais: Reparo de danos causados por acidentes ou traumas.
  • Infecções cerebrais: Drenagem de abscessos ou remoção de tecido infectado.
  • Epilepsia: Remoção de áreas do cérebro que causam convulsões.

O Procedimento Cirúrgico da Craniotomia

O procedimento de craniotomia geralmente segue os seguintes passos:

  1. Anestesia: O paciente é colocado sob anestesia geral.
  2. Incisão: Uma incisão é feita no couro cabeludo.
  3. Retalho ósseo: Um orifício é feito no crânio com uma broca cirúrgica, e uma serra especial é usada para criar um retalho ósseo.
  4. Acesso ao cérebro: O retalho ósseo é removido e armazenado, permitindo o acesso ao cérebro.
  5. Intervenção cirúrgica: O neurocirurgião realiza o procedimento necessário, como remoção de um tumor ou reparo de um aneurisma.
  6. Fechamento: Após a intervenção, o retalho ósseo é recolocado e fixado com placas e parafusos. O couro cabeludo é então fechado com suturas.

Riscos e Complicações da Craniotomia

Como qualquer procedimento cirúrgico, a craniotomia apresenta riscos e potenciais complicações, incluindo:

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  • Infecção: Risco de infecção no local da cirurgia.
  • Hemorragia: Sangramento excessivo durante ou após a cirurgia.
  • Lesão cerebral: Dano a áreas cerebrais adjacentes durante a intervenção.
  • Edema cerebral: Inchaço do cérebro.
  • Convulsões: Possibilidade de convulsões após a cirurgia.
  • Problemas neurológicos: Déficits neurológicos, como fraqueza, problemas de fala ou visão.
  • Complicações anestésicas: Reações adversas à anestesia.

Recuperação Após a Craniotomia

A recuperação após uma craniotomia varia dependendo da condição tratada e da extensão da cirurgia. Geralmente, os pacientes precisam de internação hospitalar para monitoramento e cuidados. A fisioterapia e a terapia ocupacional podem ser necessárias para ajudar na recuperação das funções neurológicas. O tempo de recuperação completo pode variar de semanas a meses.

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Craniotomia Minimamente Invasiva

Em alguns casos, a craniotomia pode ser realizada utilizando técnicas minimamente invasivas. Essas técnicas envolvem incisões menores e o uso de endoscópios ou microscópios cirúrgicos para acessar o cérebro, resultando em menor trauma tecidual e recuperação mais rápida.

Monitoramento Intraoperatório na Craniotomia

Durante a craniotomia, o monitoramento intraoperatório é frequentemente utilizado para avaliar a função cerebral e minimizar o risco de lesões. Isso pode incluir o uso de eletroencefalografia (EEG) ou potenciais evocados para monitorar a atividade elétrica do cérebro.

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